“Diferente do Estado, Salvador mostra que sabe fazer uma gestão eficaz da saúde”, afirma Alan Sanches
O deputado estadual Alan Sanches (União Brasil), líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), disse que é preciso reconhecer que a gestão da saúde de Salvador avançou bastante sob a condução da vice-prefeita e atual secretária de Saúde, Ana Paula Matos.
Entre as entregas e novos investimentos, ele lista a ampliação de atendimentos no Hospital Municipal, a construção da primeira maternidade e Hospital da Criança, na Federação, a construção do Hospital do Homem, com 140 leitos sendo 10 de UTI, além do convênio com o Hospital Prohope para a realização de cirurgias, sem contar o Saúde nos Bairros, que é o maior programa de assistência médica itinerante com 1.050.000 atendimentos.
“Com esses dados que obtive com a instituição, nós percebemos que é preciso reconhecer o trabalho que a vice-prefeita e atual secretária de Saúde vem fazendo, sob a orientação do prefeito Bruno Reis. Os dois têm um olhar diferenciado e humano para a saúde da população”, pontuou Alan Sanches, ao defender que Salvador deve passar a ter gestão plena da saúde.
“Eu pessoalmente acredito que temos que buscar a gestão plena para Salvador e assumir o papel da regulação de Salvador. A secretaria municipal de Saúde mostrou, através de Ana Paula Matos, que tem condições totais de fazer a gestão plena da saúde.
Hoje a prefeitura repassa em torno de R$ 800 milhões para o Governo do Estado realizar procedimentos de alta complexidade, que são os leitos da regulação.
“Mas está provado que o governo faz isso muito mal. A nossa saída é resgatar a gestão plena da saúde porque mostramos que sabemos fazer e a população não pode continuar nesse sofrimento”, reiterou Sanches.
Fim da epidemia de dengue:
Esta semana a prefeitura anunciou que Salvador não está mais em epidemia da doença. A Secretaria Municipal de Saúde registrou redução de mais de 50% no número casos confirmados de dengue em relação ao mesmo período do ano passado.
Até a 18ª semana epidemiológica, de 31 de dezembro de 2023 até 04 de maio de 2024, foram 825 registros contra 1.772 no ano passado.
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