Venezuela: Maduro assume 3º mandato e promete reforma na Constituição

O regime da Venezuela, liderado pelo ditador Nicol&aacute;s Maduro, ordenou a pris&atilde;o do ativista de direitos humanos Pedro Hern&aacute;ndez e de quatro membros de sua fam&iacute;lia no estado de Yaracuy.
A den&uacute;ncia sobre a pris&atilde;o foi feita nesta quinta-feira (18) pelo partido opositor Vente Venezuela, da l&iacute;der Mar&iacute;a Corina Machado. Segundo a legenda, Hern&aacute;ndez foi detido na ter&ccedil;a-feira (16) pela Pol&iacute;cia Nacional Bolivariana (PNB), e no dia seguinte foram levados seu pai, sua esposa, um irm&atilde;o e um primo.
De acordo com a nota divulgada pelo Comit&ecirc; de Direitos Humanos do Vente Venezuela, os familiares, esposa, pai, irm&atilde;o e primo de Hern&aacute;ndez foram presos ap&oacute;s irem ao Comando Nacional de Combate ao Sequestro (Conas) para pedir informa&ccedil;&otilde;es sobre o paradeiro do ativista.
&ldquo;No dia 17 de setembro, familiares foram &agrave; sede do Conas de San Felipe para solicitar informa&ccedil;&otilde;es, ficando tamb&eacute;m detidos arbitrariamente seu pai, Pedro Hern&aacute;ndez Serrano; sua esposa, Natalia &Aacute;lvarez; seu irm&atilde;o, Daniel Enrique Hern&aacute;ndez; e seu primo, que ainda atuava como advogado defensor, Jos&eacute; Hern&aacute;ndez&rdquo;, informou a organiza&ccedil;&atilde;o.
A legenda relatou ainda que a m&atilde;e de Hern&aacute;ndez permaneceu do lado de fora, dentro do carro com a neta de apenas cinco meses, quando foi amea&ccedil;ada por agentes armados do Conas.
&ldquo;Alertamos a comunidade internacional desta nova aplica&ccedil;&atilde;o do m&eacute;todo Sippenhaft contra cinco membros de uma fam&iacute;lia inocente, da qual se desconhece o paradeiro e a integridade f&iacute;sica&rdquo;, acrescentou o partido opositor.
O Observat&oacute;rio Venezuelano de Pris&otilde;es (OVP) classificou os epis&oacute;dios como viola&ccedil;&otilde;es diretas &agrave; Constitui&ccedil;&atilde;o e destacou a gravidade de separar uma beb&ecirc; de seus pais.
&ldquo;Separar uma beb&ecirc; de cinco meses de seus pais &eacute; uma crueldade injustific&aacute;vel e um reflexo do desprezo absoluto do regime pela dignidade humana&rdquo;, afirmou a entidade em comunicado.
Segundo a ONG Espacio P&uacute;blico, o caso se soma a uma s&eacute;rie de deten&ccedil;&otilde;es e desaparecimentos for&ccedil;ados contra defensores de direitos humanos ap&oacute;s as elei&ccedil;&otilde;es presidenciais fraudadas de julho de 2024.
Pedro Hern&aacute;ndez &eacute; psic&oacute;logo formado pela Universidade Yacamb&uacute;, cofundador do Observat&oacute;rio de Direitos Humanos da institui&ccedil;&atilde;o e atual diretor da ONG Campo, que atua na defesa de agricultores e comunidades rurais. Ele j&aacute; havia denunciado persegui&ccedil;&otilde;es anteriores, incluindo uma deten&ccedil;&atilde;o em 2016 e amea&ccedil;as em 2020.
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O&nbsp;FBI&nbsp;e as autoridades americanas ampliaram a investiga&ccedil;&atilde;o sobre o assassinato do ativista conservador&nbsp;Charlie Kirk&nbsp;para apurar se grupos online pr&oacute;-trans e outros indiv&iacute;duos ligados a&nbsp;Tyler Robinson, o atirador, sabiam antecipadamente do plano. A informa&ccedil;&atilde;o foi confirmada ao jornal&nbsp;The New York Post&nbsp;por fontes de seguran&ccedil;a.
Investigadores est&atilde;o examinando grupos de esquerda, tanto em Utah quanto na internet, para determinar se eles auxiliaram no ataque ou, ao menos, tinham conhecimento do que iria acontecer. A investiga&ccedil;&atilde;o inclui a comunidade de jogos online Steam e a organiza&ccedil;&atilde;o&nbsp;Armed Queers SLC, que, segundo as fontes, deletou sua conta no Instagram ap&oacute;s a morte de Kirk. O logo do grupo apresenta duas balas de rifle de alta pot&ecirc;ncia, semelhantes &agrave; que atingiu a v&iacute;tima.
A apura&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m se baseia em capturas de tela de posts em redes sociais que levantaram suspeitas. As mensagens, que circulam na internet, parecem indicar que algumas pessoas online sabiam sobre o assassinato antes que ele ocorresse.
Um post, feito no dia 9 de setembro, um dia antes do crime, dizia: &ldquo;Charlie Kirk est&aacute; vindo para a minha faculdade amanh&atilde;, eu realmente espero que algu&eacute;m o evapore, literalmente&rdquo;. A mesma conta, que foi apagada, publicou horas depois: &ldquo;Vamos apenas dizer que algo grande vai acontecer amanh&atilde;&rdquo;.
Outro post, feito no TikTok, mostrava um v&iacute;deo com a legenda &ldquo;N&atilde;o &eacute; uma amea&ccedil;a, &eacute; uma promessa&rdquo; e o texto &ldquo;Charles James Kirk&hellip; o sr. &lsquo;largou a faculdade&rsquo; N&Atilde;O sabe o que o espera amanh&atilde;. Prepare-se&hellip;&rdquo;.
O&nbsp;governador de Utah, Spencer Cox, disse &agrave;&nbsp;CNN&nbsp;que os investigadores tamb&eacute;m analisam se a rela&ccedil;&atilde;o de Robinson com seu namorado, que &eacute; um homem trans, pode ter sido um dos motivos para o ataque. O namorado,&nbsp;Lance Twiggs, que n&atilde;o foi acusado de envolvimento, &ldquo;n&atilde;o tinha ideia do que estava acontecendo e est&aacute; cooperando com os investigadores agora&rdquo;, afirmou Cox.
Uma fonte com conhecimento da investiga&ccedil;&atilde;o disse ao&nbsp;Wall Street Journal que as vis&otilde;es pol&iacute;ticas de Robinson vieram &agrave; tona ap&oacute;s conversas com sua fam&iacute;lia. O governador Cox refor&ccedil;ou a tese, afirmando que Robinson era &ldquo;uma pessoa que foi profundamente doutrinada com ideologia de esquerda&rdquo;.

Donald Trump

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira (12) que espera que o respons&aacute;vel pelo assassinato do ativista conservador Charlie Kirk receba a pena de morte. As declara&ccedil;&otilde;es foram feitas durante participa&ccedil;&atilde;o no programa&nbsp;Fox &amp; Friends, da Fox News.
&ldquo;Eu n&atilde;o queria me lembrar de Charlie dessa forma&rdquo;, disse Trump, referindo-se ao v&iacute;deo do ataque, que afirmou n&atilde;o ter assistido. Kirk, aliado pol&iacute;tico de Trump, foi baleado no pesco&ccedil;o durante um evento na&nbsp;Universidade Utah Valley, em 10 de setembro. No estado de Utah, as execu&ccedil;&otilde;es podem ser realizadas por fuzilamento ou inje&ccedil;&atilde;o letal.
O presidente afirmou ainda que uma pessoa est&aacute; sob cust&oacute;dia em conex&atilde;o ao crime e que as informa&ccedil;&otilde;es eram preliminares. &ldquo;Acho, com um alto grau de certeza, que o temos sob cust&oacute;dia&rdquo;, declarou Trump. Ele acrescentou que o&nbsp;assassino&nbsp;foi entregue pelo pr&oacute;prio pai ap&oacute;s este reconhecer imagens divulgadas pelas autoridades.
Segundo um policial ouvido sob anonimato pelo&nbsp;New York Times, o&nbsp;assassino tem cerca de 20 anos e est&aacute; sendo interrogado como parte da investiga&ccedil;&atilde;o sobre o crime. Uma autoridade policial confirmou que ele foi detido por volta das 23h (hor&aacute;rio local) pela pol&iacute;cia de Utah.
No dia anterior &agrave; pris&atilde;o, o&nbsp;FBI&nbsp;divulgou imagens de c&acirc;mera de seguran&ccedil;a mostrando o&nbsp;assassino&nbsp;descendo de um telhado e fugindo do local do ataque, oferecendo recompensa de US$ 100 mil para informa&ccedil;&otilde;es que levassem &agrave; sua captura.
O FBI confirmou nesta sexta-feira que&nbsp;Tyler Robinson, assassino do ativista conservador Charlie Kirk, se entregou &agrave;s autoridades. A deten&ccedil;&atilde;o encerrou uma busca que manteve em alerta as for&ccedil;as de seguran&ccedil;a de Utah e de outros estados dos EUA por dois dias. Ele foi preso ap&oacute;s confessar o crime ao seu pai,&nbsp;Matt Robinson, um veterano de 27 anos do Departamento do Xerife do Condado de Washington. O pr&oacute;prio pai entrou em contato com as autoridades e garantiu a pris&atilde;o do filho.
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Informa&ccedil;&otilde;es da Gazeta Brasil

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A nova ministra da Sa&uacute;de da Su&eacute;cia,&nbsp;Elisabet Lann, de 48 anos, desmaiou nesta ter&ccedil;a-feira (9) durante sua primeira coletiva de imprensa em Estocolmo. O incidente ocorreu logo ap&oacute;s seu discurso de apresenta&ccedil;&atilde;o, quando ela passou mal e caiu no ch&atilde;o.
Lann recebeu os primeiros socorros no local e, minutos depois, retornou &agrave; sala para tranquilizar os jornalistas. Ela explicou que o mal-estar foi causado por uma&nbsp;queda de glicose no sangue. &ldquo;Estou bem agora&rdquo;, garantiu a ministra.
O governo sueco emitiu um comunicado informando que a ministra est&aacute; em condi&ccedil;&atilde;o est&aacute;vel e n&atilde;o corre riscos graves de sa&uacute;de.
Antes de assumir o minist&eacute;rio, Elisabet Lann era vereadora em Gotemburgo pelo partido Democratas-Crist&atilde;os (KD), que faz parte da coaliz&atilde;o do primeiro-ministro Ulf Kristersson. A sa&uacute;de &eacute; uma das principais pautas do KD, que defende a redu&ccedil;&atilde;o das longas filas de espera para atendimentos m&eacute;dicos no pa&iacute;s. Lann substituiu a ex-ministra Acko Ankarberg Johansson, que renunciou de forma repentina na semana passada.
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Informa&ccedil;&otilde;es da Gazeta Brasil

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Rajyalaxmi Chitrakar, esposa do ex-primeiro-ministro do Nepal Jhala Nath Khanal, foi morta ap&oacute;s manifestantes incendiarem a resid&ecirc;ncia da fam&iacute;lia, em Katmandu. O caso foi divulgado pelo portal local Khabar Hub.
O epis&oacute;dio ocorreu em meio a uma s&eacute;rie de protestos que se espalham pelo pa&iacute;s, marcados por ataques a pr&eacute;dios p&uacute;blicos, resid&ecirc;ncias de pol&iacute;ticos e sedes de partidos. Segundo a imprensa nepalesa, um grupo cercou Chitrakar dentro da casa e ateou fogo ao im&oacute;vel.
O incidente ocorreu em Dallu, uma &aacute;rea nobre de Katmandu. Ela foi rapidamente levada ao Hospital de Queimados da regi&atilde;o para receber atendimento m&eacute;dico, mas morreu em decorr&ecirc;ncia dos ferimentos.
As manifesta&ccedil;&otilde;es, que v&ecirc;m ganhando for&ccedil;a nos &uacute;ltimos dias, t&ecirc;m se transformado em atos de viol&ecirc;ncia contra s&iacute;mbolos do poder pol&iacute;tico no Nepal. Ainda n&atilde;o h&aacute; informa&ccedil;&otilde;es sobre poss&iacute;veis pris&otilde;es ou responsabiliza&ccedil;&atilde;o dos envolvidos no ataque. Decis&atilde;o do governo de banir o uso das redes sociais teria sido o estopim da crise que tem ra&iacute;zes mais profundas, ligadas &agrave; corrup&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica e &agrave; falta de oportunidades para os jovens.
Diante da press&atilde;o popular, o atual primeiro-ministro Khadga Prasad Oli renunciou ao cargo nesta ter&ccedil;a-feira (9). Em resposta &agrave; mobiliza&ccedil;&atilde;o, o governo tamb&eacute;m revogou a proibi&ccedil;&atilde;o das redes sociais.&nbsp;
De acordo com a imprensa local, jovens manifestantes incendiaram o Parlamento ap&oacute;s uma das mais violentas repress&otilde;es dos &uacute;ltimos anos, que deixou ao menos 19 mortos na capital nepalesa.
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Informa&ccedil;&otilde;es da CBN

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Um ataque terrorista ocorrido na manh&atilde; desta segunda-feira (8) contra um &ocirc;nibus em Jerusal&eacute;m deixou at&eacute; o momento cinco mortos e ao menos 11 feridos, segundo informa&ccedil;&otilde;es das autoridades locais.
Dois terroristas palestinos da regi&atilde;o de Ramallah, na Cisjord&acirc;nia, abriram fogo dentro do &ocirc;nibus lotado no cruzamento de uma movimentada avenida, na entrada da cidade, antes de serem abatidos por um soldado e um civil armado. Testemunhas relataram cenas de p&acirc;nico no momento em que os disparos come&ccedil;aram.
&ldquo;Eu estava no &ocirc;nibus. O &ocirc;nibus estava cheio. No momento em que o motorista abriu a porta os terroristas vieram. Foi terr&iacute;vel&rdquo;, disse uma passageira sobrevivente &agrave; emissora&nbsp;Channel 12. &ldquo;Houve tiroteio al&eacute;m de qualquer coisa imagin&aacute;vel. N&atilde;o posso acreditar que estou de p&eacute; aqui. Tiroteio indescrit&iacute;vel&rdquo;, completou.
O servi&ccedil;o de emerg&ecirc;ncia Magen David Adom (MDA) informou que seis dos feridos est&atilde;o em estado grave, dois moderadamente feridos e tr&ecirc;s com ferimentos leves. Logo ap&oacute;s o ataque, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu convocou uma reuni&atilde;o urgente com autoridades de seguran&ccedil;a. O governo ordenou refor&ccedil;o do policiamento em Jerusal&eacute;m e em &aacute;reas adjacentes, com instala&ccedil;&atilde;o de barreiras e patrulhas extras.
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O grupo terrorista Hamas, embora n&atilde;o tenha assumido a autoria, celebrou o atentado, classificando-o como uma &ldquo;opera&ccedil;&atilde;o heroica&rdquo;. Em comunicado, a organiza&ccedil;&atilde;o declarou que o ataque foi uma &ldquo;resposta natural aos crimes da ocupa&ccedil;&atilde;o e &agrave; guerra de exterm&iacute;nio contra nosso povo&rdquo;, incentivando palestinos da Cisjord&acirc;nia a intensificar a confronta&ccedil;&atilde;o contra Israel e os colonos judeus.
O ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, chegou a afirmar logo ap&oacute;s o ataque que &ldquo;hoje, um furac&atilde;o poderoso atingir&aacute; os c&eacute;us da Cidade de Gaza&rdquo;, sinalizando poss&iacute;vel resposta militar contra a a&ccedil;&atilde;o terrorista na opera&ccedil;&atilde;o em curso em Gaza.
Dentro de Israel, a rea&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica ao ataque foi imediata. O ministro das Finan&ccedil;as, Bezalel Smotrich, defendeu o desmantelamento da Autoridade Palestina, que controla a Cisjord&acirc;nia, alegando que &ldquo;o Estado de Israel n&atilde;o pode aceitar uma Autoridade Palestina que educa seus filhos para assassinar judeus&rdquo;.
Ele acrescentou que &ldquo;a Autoridade Palestina deve desaparecer do mapa, e as aldeias de onde vieram os terroristas devem se parecer com Rafah e Beit Hanoun&rdquo;, em refer&ecirc;ncia a localidades de Gaza destru&iacute;das durante a ofensiva contra o Hamas. Smotrich tamb&eacute;m elogiou o &ldquo;ato de coragem&rdquo; do soldado e do civil armado, que era um estudante, por enfrentar e neutralizar os terroristas que atacaram o &ocirc;nibus, &ldquo;provavelmente evitando um ataque ainda maior&rdquo;.
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A identidade dos terroristas ainda est&aacute; sendo investigada pelos servi&ccedil;os de seguran&ccedil;a, mas fontes confirmam que eles partiram de vilarejos pr&oacute;ximos a Ramallah.
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Informa&ccedil;&otilde;es da Gazeta do Povo

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O presidente da&nbsp;Argentina,&nbsp;Javier Milei, foi duramente derrotado neste domingo (7) nas elei&ccedil;&otilde;es legislativas da prov&iacute;ncia de Buenos Aires, reduto do&nbsp;Peronismo. Seu partido ficou 13 pontos atr&aacute;s da oposi&ccedil;&atilde;o peronista, segundo resultados oficiais parciais.&nbsp;As pesquisas j&aacute; mostravam que o peronismo tinha chance de vencer, apesar do cen&aacute;rio estar praticamente equilibrado.&nbsp;Neste pleito provincial, considerado um term&ocirc;metro para as elei&ccedil;&otilde;es legislativas de meio de mandato de 26 de outubro, o For&ccedil;a P&aacute;tria (peronismo, centro-esquerda) lidera com mais de 46% dos votos, contra 33,8% do governista A Liberdade Avan&ccedil;a (LLA), com 86% dos votos apurados, segundo o &oacute;rg&atilde;o eleitoral provincial.
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<div id="google_ads_iframe_173743064/jovempan/web/mundo_4__container__">A prov&iacute;ncia de Buenos Aires, governada pelo peronista de centro-esquerda Axel Kicillof, &eacute; respons&aacute;vel por mais de 30% do PIB argentino e re&uacute;ne 40% do eleitorado nacional. A elei&ccedil;&atilde;o renova 23 cadeiras no Senado e 46 na C&acirc;mara dos Deputados da Legislatura provincial. Al&eacute;m dos cargos em disputa, a elei&ccedil;&atilde;o &eacute; acompanhada de perto por seu simbolismo em meio &agrave;s turbul&ecirc;ncias pol&iacute;ticas e econ&ocirc;micas que o governo enfrenta e a poucos dias do pleito nacional de meio de mandato marcado para outubro.</div>
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O governo chegou ao pleito afetado pelo esc&acirc;ndalo de suspeita de corrup&ccedil;&atilde;o na ag&ecirc;ncia p&uacute;blica para pessoas com defici&ecirc;ncia que envolve a irm&atilde; e bra&ccedil;o-direito do presidente, Karina Milei, e quatro dias ap&oacute;s o Congresso reverter pela primeira vez um veto presidencial, confirmando uma lei que destina mais fundos para essas pessoas.&nbsp;Na frente econ&ocirc;mica, o governo come&ccedil;ou a intervir na semana passada no mercado cambial, vendendo d&oacute;lares do Tesouro para conter a desvaloriza&ccedil;&atilde;o do peso, que vinha se acelerando nas &uacute;ltimas semanas, apesar das altas taxas de juros.
O Conselho Eleitoral da prov&iacute;ncia de Buenos Aires informou que 63% dos eleitores registrados participaram das elei&ccedil;&otilde;es legislativas provinciais realizadas neste domingo (7). As urnas foram encerradas &agrave;s 18h e os primeiros resultados oficiais devem ser divulgados a partir das 21h&nbsp;O partido do governo, A Liberdade Avan&ccedil;a, atualmente possui apenas 12 dos 92 assentos no Legislativo provincial, raz&atilde;o pela qual poderia aumentar sua representa&ccedil;&atilde;o mesmo que perca a elei&ccedil;&atilde;o.
Milei buscava garantir uma vit&oacute;ria apoiando-se na queda da infla&ccedil;&atilde;o (de 87% nos primeiros sete meses de 2024 para 17,3% no mesmo per&iacute;odo deste ano) e na polariza&ccedil;&atilde;o com o kirchnerismo, o peronismo liderado pela ex-presidente Cristina Kirchner (2007-15), atualmente em pris&atilde;o domiciliar por corrup&ccedil;&atilde;o.
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Informa&ccedil;&otilde;es da Jovem Pan
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Dois avi&otilde;es militares do regime de Nicol&aacute;s Maduro sobrevoaram no final da noite desta quinta-feira (4) um navio da Marinha dos Estados Unidos em &aacute;guas internacionais, em uma a&ccedil;&atilde;o que a administra&ccedil;&atilde;o americana classificou como &ldquo;altamente provocadora&rdquo;.
A informa&ccedil;&atilde;o foi confirmada pelo Departamento de Defesa dos EUA, por meio de um comunicado divulgado na rede social X. Segundo o documento, a manobra das for&ccedil;as armadas venezuelanas teve como objetivo interferir em opera&ccedil;&otilde;es norte-americanas de combate ao narcotr&aacute;fico e ao terrorismo na regi&atilde;o mar&iacute;tima.
&ldquo;Hoje, duas aeronaves militares do regime de Maduro sobrevoaram nas proximidades de um navio da Marinha dos Estados Unidos em &aacute;guas internacionais. Essa a&ccedil;&atilde;o altamente provocativa foi planejada para interferir em nossas opera&ccedil;&otilde;es de combate ao narcoterrorismo. O cartel que comanda a Venezuela est&aacute; fortemente aconselhado a n&atilde;o tentar qualquer nova iniciativa para obstruir, dissuadir ou interferir nas opera&ccedil;&otilde;es de combate ao narcotr&aacute;fico e ao terrorismo realizadas pelas for&ccedil;as armadas dos EUA&rdquo;, afirma o comunicado.
Segundo a CBS News, citando funcion&aacute;rios do Pent&aacute;gono sob condi&ccedil;&atilde;o de anonimato, tratou-se de dois ca&ccedil;as F-16 venezuelanos que sobrevoaram as proximidades do destr&oacute;ier USS Jason Dunham, um navio de m&iacute;sseis guiados da classe Arleigh Burke recentemente deslocado para a regi&atilde;o. As fontes classificaram o epis&oacute;dio como uma &ldquo;demonstra&ccedil;&atilde;o de for&ccedil;a&rdquo;.
Ainda n&atilde;o est&aacute; claro se o Jason Dunham realizou alguma a&ccedil;&atilde;o em resposta &agrave; aproxima&ccedil;&atilde;o das aeronaves. O deslocamento de navios da Marinha americana no Caribe faz parte de uma opera&ccedil;&atilde;o ampliada contra o narcoterrorismo vinculado ao Cartel de los Soles, grupo ligado ao regime chavista.
De acordo com o Pent&aacute;gono, essas for&ccedil;as navais t&ecirc;m a miss&atilde;o de interceptar carregamentos il&iacute;citos e desarticular redes criminosas que operam da Am&eacute;rica Latina para os Estados Unidos.
O incidente ocorre em meio a crescentes tens&otilde;es entre Washington e Caracas. A administra&ccedil;&atilde;o americana acusa repetidamente Maduro de facilitar opera&ccedil;&otilde;es de narcotr&aacute;fico para a Am&eacute;rica do Norte. Nesse contexto, o Departamento de Justi&ccedil;a dos EUA chegou a dobrar a recompensa pela captura de Maduro, elevando-a a 50 milh&otilde;es de d&oacute;lares.
Por sua vez, o ditador chavista nega as acusa&ccedil;&otilde;es e afirma que a presen&ccedil;a de embarca&ccedil;&otilde;es americanas na regi&atilde;o representa uma amea&ccedil;a direta a Venezuela. No in&iacute;cio da semana, Maduro classificou os deslocamentos navais como uma &ldquo;amea&ccedil;a criminal e sangrenta&rdquo; e ordenou patrulhamento adicional de drones e unidades navais venezuelanas na costa.
O sobrevoo das aeronaves ocorreu poucos dias depois de o Pent&aacute;gono relatar uma opera&ccedil;&atilde;o contra um barco que transportava drogas da Venezuela. Segundo Washington, na a&ccedil;&atilde;o foram abatidas 11 pessoas identificadas como integrantes do grupo criminoso Tren de Aragua. Tanto Donald Trump quanto o secret&aacute;rio de Estado, Marco Rubio, se referiram &agrave; opera&ccedil;&atilde;o como parte da ofensiva regional contra o narcotr&aacute;fico.
Em seu comunicado mais recente, o Pent&aacute;gono reiterou que n&atilde;o permitir&aacute; nenhuma tentativa de obstru&ccedil;&atilde;o &agrave;s suas opera&ccedil;&otilde;es em &aacute;guas internacionais e lan&ccedil;ou uma advert&ecirc;ncia direta ao regime de Maduro. &ldquo;Este movimento altamente provocador foi projetado para interferir com nossas opera&ccedil;&otilde;es contra o narco-terrorismo&rdquo;, destacou o documento.
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Informa&ccedil;&otilde;es da Gazeta Brasil

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