Trabalhadora é indenizada em R$ 5 mil por ser xingada de burra e 'cara de periquito'
Uma trabalhadora chamada de burra será indenizada em R$ 5 mil pela empresa em que trabalhava. Segundo a ação, a mulher era xingada e ofendida na frente de outros colegas de trabalho. No depoimento, ela contou que sua superior falava coisas como "caralh*, porr*, não dava para o marido de noite, mandava tomar no c*, burra, lá quem mandava era ela, tinham que fazer o que ela mandava".
A decisão de condenar a empresa é da juíza do Trabalho Substituta Marcia Sayori Ishirugi, da da 12ª vara do Trabalho de SP - Zona Leste. A autora trabalhava em uma confecção e pleiteou indenização por danos morais pela postura de sua encarregada.
As ofensas foram confirmadas por prova testemunhal. Leia trecho de depoimento da testemunha: "Chamava de burra, cara de periquito. Fazia isso gritando. Também dizia "put*, arrombad*, aqui quem manda sou eu. (...) Dizia alto para todo mundo escutar”.
A juíza considerou que "a dor, a tristeza e o desconforto decorrentes da conduta da preposta da reclamada são presumidos, prescindindo de comprovação em juízo, pois se passam no interior da personalidade e existem "in re ipsa".
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