28 de Maio de 2025

Ricardo Almeida cobra investigação após invasão na Câmara de Salvador e leva denúncia à Assembleia com vereadores

O clima de tensão que tomou conta da Câmara Municipal de Salvador na última quarta-feira, 22 de maio, reverberou na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) nesta terça-feira (27). O vereador Ricardo Almeida (DC), 2º secretário da CMS, esteve na AL-BA para pedir providências e apuração rigorosa dos responsáveis e líderes da invasão que interrompeu uma sessão plenária na Câmara.

A confusão começou quando um grupo de sindicalistas e militantes políticos invadiu o plenário em meio à votação.  A manifestação ganhou contornos de violência. Houve registros de agressões físicas e verbais a vereadores e servidores, depredação do patrimônio público, cadeiras quebradas e portas arrombadas. 

“A preocupação nossa com o que aconteceu no dia 22 de maio é que isso não seja um precedente para uma escalada de violência e interferência nos poderes constituídos. A manifestação na democracia é livre e deve ser respeitada desde que ela não contenha violência extrema, nem violência verbal ou física, como ficou claro naquela invasão na Câmara Municipal”, afirmou o vereador.

Almeida pediu que a presidência da Assembleia identifique parlamentares estaduais que, segundo ele, estariam presentes no ato não apenas como observadores, mas “insuflando aquela multidão contra a Câmara Municipal e, portanto, contra a democracia e o Estado Democrático de Direito”.

O vereador classificou o episódio como “um golpe contra a democracia” e reforçou que sua ida à Assembleia teve como objetivo garantir que atos semelhantes não se repitam. “Vimos servidores e servidoras agredidos, policiais militares agredidos, vereadores e vereadoras agredidos, a casa depredada e a democracia golpeada”, declarou.

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