O Comitê de Cultura da Bahia, vinculada ao Ministério de Cultura, realizou nesta quarta-feira (12), em parceria com o Centro Cultural Que Ladeira é Essa, uma formação voltada para barraqueiros e vendedores ambulantes da Ladeira da Preguiça e região. O objetivo foi capacitar esses profissionais para aumentar suas vendas e melhorar seus negócios durante o período do Carnaval. O encontro aconteceu no Centro Cultural Que Ladeira é Essa?, localizado no bairro 2 de Julho.  

A capacitação, conduzida pela coordenadora de Metodologias do Comitê de Cultura, Maria Heloísa Costa, abordou estratégias de atendimento ao público, técnicas de precificação e dicas práticas para potencializar os lucros e se destacar nas ruas durante um dos maiores eventos culturais do país. 

“É uma oportunidade para que os profissionais ampliem seus conhecimentos e se preparem para este período de festas, garantindo melhores resultados financeiros e uma experiência mais qualificada para o público”, disse a representante do Comitê.

A iniciativa integra as ações de apoio ao Banho de Mar à Fantasia, a maior festa pré-carnavalesca de Salvador, organizada pelo Centro Cultural Que Ladeira é Essa, considerado o maior evento pré-carnavalesco de Salvador, reunindo milhares de foliões. 

“É uma parceria muito importante, pois fortalece a economia local, a autonomia financeira das famílias, valoriza o trabalho e desenvolve a comunidade. Além disso, esses profissionais são fundamentais na experiência dos foliões do Banho de Mar à Fantasia, proporcionando que o evento seja mais organizado, seguro e sustentável”, destacou Nilma Santos, coordenadora geral do Que Ladeira É Essa?.

O Comitê de Cultura da Bahia tem como objetivo fortalecer a sustentabilidade econômica da produção cultural, alinhando-se ao Programa Nacional dos Comitês de Cultura, que busca contribuir para o desenvolvimento econômico do território, fortalecendo a cadeia produtiva da cultura.  

Tem como missão promover e fortalecer a cultura local, incentivando iniciativas que gerem impacto positivo na economia e na vida dos profissionais envolvidos na cadeia produtiva da cultura.  

Fotos: Diogenes Neghet