Unidade do Governo do Estado, o Hospital do Oeste (HO) desempenha um papel de destaque no acolhimento a gestantes com previsão de parto normal e com suporte integral 24h a gestantes e bebês em situação de risco das 36 cidades da macrorregião oeste.

O HO agrega Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), Unidade de Cuidados Intermediários Convencional (UCINCo) e Unidade de Cuidados Intermediários Canguru (UCINCa), atendendo além dos bebês internados, uma média de 26 novos pacientes por mês. De acordo com a enfermeira principal da Neonatologia do HO, Pollianna Divina, o setor vem trabalhando continuamente ações de sensibilização aos cuidados e prevenção à prematuridade. "A Neonatologia do HO envolve uma ampla rede de acolhimento, que conta ainda com Banco de Leite e a Casa da Gestante Bebê e Puérpera (CGBP)" , comenta Polliana.

A gestante Marinalva Cardoso, que veio do município de Serra Dourada, recebeu os cuidados das equipes médicas na CGBP. "Fui muito bem acolhida no HO. Sou de outra cidade, porém me senti em casa durante meu processo final de gestação. Foi uma gestação de risco, no início me preocupei ao chegar, pois estava com medo de perder meu bebe. Meu sentimento é de gratidão a toda equipe que me ajudou e salvou meu bebe", relatou emocionada.

Na UTIN a demanda e dinâmica de cuidados é monitorada somente pelos técnicos profissionais. Já na Ucinca e Ucinco existe o contato com as mamães, aumentando as chances de recuperação e alta hospitalar e em alguns casos existe a ajuda do pai, beira leito. Técnicas humanizadoras de acolhimento são os pilares nesse setor. "É importante destacarmos também o Centro de Parto Normal (CPN), que neste ano até novembro realizou quase 1000 partos normais, uma média de 90 procedimentos por mês", informa Patrícia Aragão, enfermeira principal do setor.


Foto: Divulgação/Hospital do Oeste