Chefão do IBGE, Pochmann torra R$215 mil em viagens em 16 meses
Desde que tomou posse, em agosto de 2023, o militante petista Marcio Pochmann, presidente do IBGE, custou ao pagador de impostos R$215 mil zanzando por aí em viagens mundo afora. Já no dia da posse, a viagem de Campinas (SP) para Brasília (DF) foi bem salgada: marcado como urgente, o bate e volta custou R$6,6 mil. Passados sugestivos 13 dias, outra gastança: mais R$5,2 mil para alegadas reuniões ministros em Brasília. A coluna pediu explicações Pochmann no IBGE. Nada disse. As informações são do jornalista Cláudio Humberto, colunista do Diário do Poder.
Entre setembro e outubro (2023), Pochmann carimbou o passaporte. Foi para China (R$4,3 mil), Chile (R$7,4 mil) e África do Sul (R$34,6 mil).
Este ano, até setembro, a andança do petista Pochmann impôs ao pagador de impostos o custo de R$136,3 mil; R$40,6 mil só em diárias.
Pochmann passou uns dias em Lisboa (Portugal) e Nova York (EUA) este ano. Isto custou, respectivamente, R$22 mil e R$24,6 mil.
Informações do Diário do Poder / Foto: Ricardo Stuckert
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