Em Mata Escura, Geraldo confirma criação do plano Salvador Sem Fome e novos restaurantes populares
Durante a caminhada no bairro de Mata Escura, realizada na tarde desta quinta-feira (19), o candidato à Prefeitura, Geraldo Júnior (MDB) confirmou a criação do plano “Salvador sem Fome”, com o objetivo de erradicar a fome na cidade, ampliando o número de restaurantes populares e garantindo direito à alimentação adequada. Para ele, o atual gestor municipal, Bruno Reis (União Brasil), não dá a atenção devida ao problema.
“Erradicar a fome e a pobreza são algumas das nossas prioridades de governo. Por isso, vamos implementar o plano Salvador Sem Fome, com o objetivo de acabar com os altos índices de pessoas que passam fome na nossa cidade. Todos nós sabemos e concordamos que a alimentação é um direito humano, validado na nossa Constituição Federal, e vamos respeitar e fazer valer aqui em Salvador”, garantiu o emedebista.
Geraldo contou que, entre as estratégias para erradicar a pobreza na capital baiana, estão a garantia de emprego e renda para os soteropolitanos, sem diferenciação regional, além da ampliação do número de restaurantes populares municipais. “Vamos erradicar a fome, mas não podemos deixar de relacionar essa mazela com o grande contingente de pessoas que estão abaixo da linha de pobreza na cidade, o que podemos associar, sem medo de errar, à falta de uma política comprometida do atual prefeito Bruno Reis no cuidado com as pessoas”, disse Geraldo.
Além do plano Salvador Sem Fome, a gestão Geraldo e Fabya também assegura que, caso eleita, disponibilizará uma rede de equipamentos públicos de alimentação e nutrição que sirva café, almoço e jantar de forma gratuita para as pessoas em situação de fome e insegurança alimentar, articulando restaurantes populares, cozinhas comunitárias, cozinhas solidárias, bancos de alimentos, dentre outras iniciativas.
Investimentos locais
Para a região do bairro de Mata Escura, Geraldo Júnior também confirmou a construção de creches e de escolas com ensino de tempo integral, além de investimentos em assistência social, com a construção de Centros de Assistência Psicossocial (CAPS) e de pontos de acolhimento à população em situação de rua.
Foto: Adriel Francisco/ Divulgação
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