O presidente do Partido dos Trabalhadores da Bahia, Éden Valadares, afirmou que a legenda e o arco de alianças que compõem a base do governador da Bahia, Jerônimo, Rodrigues vão se empenhar para o gestor baiano e o presidente Lula saírem vitoriosos no maior número de municípios baianos nas eleições municipais deste ano e que o pleito de 2024 será um dos mais disputados dos últimos anos. A declaração do dirigente partidário foi dada em entrevista ao programa Bahia Notícias no Ar, da Rádio Salvador FM, nesta terça-feira, dia 20.
 
O dirigente estadual realçou que serão priorizadas as candidaturas com base em critérios estabelecidos no Conselho Político, como a reeleição de candidatos, e dos postulantes que tiverem condições de vencer. “Temos a responsabilidade de o partido do presidente da república, temos a responsabilidade de ser do partido do governador do Estado, que governa esse estado há 18 anos. E se a gente gosta de receber apoio, nós também temos que saber apoiar. Hoje, nós temos 202 pré-candidatos a prefeitos pelo PT, mas vamos dar uma enxugada”. 
 
Éden afirmou ainda que o PT é um partido muito grande, muito enraizado, mas também tem uma grande responsabilidade: “manter a base de apoio de Jerônimo e de Lula, ampliar essa base de apoio e vamos trabalhar para que Lula e Jerônimo vençam as eleições em todas as cidades da Bahia”, disse éden, ao informar que onde houver a candidatura do PT competitiva, vai pedir apoio aos aliados e quando um aliado estiver em melhores condições para derrotar o Carlismo e o Bolsonarismo, receberá respaldo dos petistas”. 
 
Durante a entrevista, Éden manifestou o compromisso não só de intensificar as campanhas para cargos majoritários, como também para vereadores e vereadoras em toda a Bahia. “Há uma demanda da sociedade para votar em mulheres e mais mulheres, de ter mais mulheres nos espaços de poder. É só a gente pegar a nossa votação para deputado e deputada em Salvador na eleição passada. A mais votada foi Lídice da Mata, foi Olívia Santana, Vilma Reis, Marta Rodrigues, Maria Marighella, Marta Rodrigues, todas muito bem votadas, e mulheres negras. Isso não é cota, não é para atender, é claro que é necessário ter uma política reparatória, mas é que há uma demanda maior da sociedade por mais mulheres nos espaços de poder”, realçou.