22 de Novembro de 2024

Parceria Bunker One e Acelen tem resultados positivos

A parceria entre a Bunker One e a Acelen para abastecimento de embarcações na área de fundeio da Baía de São Marcos (MA) completa os três primeiros meses com sucesso. Até o fim deste mês, 50 grandes cargueiros e petroleiros devem ser abastecidos na localidade, o que confirma a importância estratégica da operação e o potencial da região, que vem registrando aumento em todos os terminais do complexo portuário. Para 2024, a expectativa é de um crescimento entre 40% e 50% no total de abastecimentos. 

“É a confirmação do sucesso da nossa parceria com a Acelen, que proporcionou a cobertura de uma área geográfica extremamente estratégica e com uma forma única de atuação. Estamos certos de que a demanda de abastecimento na região vai crescer de forma significativa no ano que vem”, afirma Flavio Ribeiro, CEO da Bunker One Brasil, empresa líder na comercialização de combustíveis marítimos.

"É importante destacar que a operação segue em regime permanente e em ascensão. Hoje, 15% de nossa produção está destinada ao bunker Brasil, e estamos buscando dobrar esse número. Manteremos nosso foco em produzir e entregar o melhor produto ao cliente, ampliando a competitividade ao abastecimento de bunker, que, por consequência, impacta positivamente na economia de São Luís do Maranhão,” disse Cristiano da Costa, vice-presidente Comercial, Trading e Shipping da Acelen, empresa de energia gestora da maior refinaria produtora desse tipo de combustível no país.

Um dos destaques da nova operação é o fornecimento a navios que não teriam escala programada na Baía de São Marcos e passaram a planejar paradas estratégicas na região exclusivamente para abastecimento. Conhecido como bunker-only calls, esse procedimento representa 15% do volume abastecido até o momento. O abastecimento na área de fundeio é uma alternativa logística atraente e eficiente, pois possibilita que o fornecimento de combustível não interfira nas operações de carga e descarga nos terminais, otimizando o tempo de espera com redução de custos e das taxas portuárias.

“Já nesses três primeiros meses, sentimos uma mudança significativa no entorno. A atividade portuária aumentou, o que trouxe novos negócios para as empresas que atuam no local, como agências marítimas e prestadoras de serviços, e gerou mais empregos. Percebemos que o número de contratações foi maior que nos últimos anos, o que, claro, também gera um impacto positivo para a economia de todo o estado”, diz Lídia Pflueger, presidente do Sindicato das Agências de Navegação Marítima do Estado do Maranhão (Syngamar).

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