Mesmo com o "apagão" de energia, professores da rede estadual de ensino ensino de Salvador e de diversas cidades do interior como Guanambi, Jeremoabo, Eunápolis, Motugabá, Serrinha, Irecê, Ibirapuã, Teixeira de Freitas, Conceição do Coité, Barra da Estiva, Valentes, Santo Estevão e Feira de Santana protestaram na Assembleia Legislativa (ALBA), nesta terça-feira (15), contra o PL enviado pelo governador Jerônimo Rodrigues que prevê o pagamento da segunda parcela dos precatórios do Fundef sem a correção de juros e mora, reivindicado pela categoria, e estabelecido pela Emenda Constitucional 114/2021, e corrigir a injustiça, com a possibilidade estabelecida no artigo 2° da Lei Estadual Lei 14.485/22 e regulamentar para as parcelas 2022 e 2024.

A professora de Biologia aposentada e presidente da Associação Classista da Educação e Esporte da Bahia (ACEB), Marinalva Nunes, destaca que a categoria está "muito decepcionada com a possibilidade de existência de um possível acordo entre o Governo do Estado e a entidade sindical APLB. "Amanhã de manhã estaremos novamente aqui na ALBA para dizer em alto e bom som à direção da APLB que nós não vamos abrir mão dos juros de mora. Qualquer coisa diferente disso foi o acordão que prevaleceu", alerta a sindicalista. Nesta quarta-feira (16), a partir das 9h, serão realizadas assembleias regionais no interiorbaiano e e na ALBA e na quinta-feira (17) indicativo de paralisação dosy professores do Estado.