Sindicato dos Vigilantes repudia conduta da SEC: “Não quis ouvir a versão do profissional”
O Sindicato dos Vigilantes do Estado da Bahia protesta contra a Secretaria da Educação por não ter ouvido a versão do profissional no suposto caso de agressão a um estudante da Escola Alípio Franca, em Salvador. De acordo com a entidade, não houve apuração, tampouco direito de defesa ao trabalhador.
“O Sindvigilantes/BA, entidade legalmente representativa dos vigilantes baianos, vem a público repudiar veementemente toda a forma de violência, em especial as ocorridas na dependências do Colégio Estadual Alípio Fraca, envolvendo o vigilante membro da nossa categoria e um aluno da referida unidade educacional. Nossa solidariedade a todos os envolvidos e também ao colega vigilante, colocando de pronto o setor jurídico do nosso Sindvigilantes/BA à disposição, pois entendemos que a punição sumária aplicada pela Empresa MAP e pela SEC/BA, é desproporcional e fere o princípio da legalidade”, disse o sindicato em nota publicada nas redes sociais.
A entidade alega que o vigilante foi banido do serviço e impedido de trabalhar de forma arbitrária, sem direito a uma sindicância e sem levar em conta o quadro de saúde mental do trabalhador. Segundo o Sindvigilantes , mais de 2,6 mil profissionais atuam nas unidades escolares da SEC/BA, se dedicando sobretudo em proteger o patrimônio público e a vida de milhares de crianças e adolescentes.
O sindicato chama ainda a atenção para as péssimas condições de trabalho oferecidas pelas empresas terceirizadas, além de fornecer “o pior plano de saúde, o pior fardamento, bem como ambientes insalubres (calabouços) para o descanso, a falta de treinamentos específicos para atuar e lidar com crianças e adolescentes, além do risco de atuar em unidades escolares localizadas em comunidades dominadas pelo tráfico de drogas”.
Ainda segundo o Sindvigilantes, A SEC/BA e o governador Jerônimo Rodrigues precisam tomar as providencias cabíveis, deixar de proteger uma empresa que atua no Estado desde 2008, vitimando os vigilantes e pensar no aspecto humanitário de cada trabalhador.
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