Polícia pede prisão preventiva de suspeito de matar indígena
A morte do indígena da etnia Pataxó, Vitor Braz de Souza, 22 anos, ganhou mais um desdobramento. Segundo a Polícia Civil, foi pedida a prisão preventiva do suspeito de ter atirado na vítima, na segunda-feira (14), na localidade de Ponta Grande, em Porto Seguro, no extremo sul da Bahia. Além disso, um homem que estaria na companhia do atirador foi conduzido para a delegacia na terça (15), onde prestou depoimento.
Vale ressaltar que, apesar de não ter sido divulgado, o delegado Wendel Ferreira já teria informado que o autor dos disparos foi identificado na segunda-feira (15). Na ocasião, pelo menos cinco testemunhas haviam sido ouvidas. O crime Uma das jovens lideranças da região, Vitor Braz, morreu após reclamar do som alto durante a realização de uma festa, que acontecia no entorno da praia de Ponta Grossa. De acordo com os pataxós, a área onde acontecia o evento é um território indígena ainda não homologado. Segundo a Polícia Civil, o suspeito teria efetuado os tiros após Vitor reclamar do volume de um som. Após ser baleado, Vitor chegou a ser encaminhado para o Hospital Luís Eduardo Magalhães, em Porto Seguro, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Bnews
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