Jeronimo Rodrigues: Bolsonaro deveria ser jogado por retroescavadeira na vala 

<div>O governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues divulgou, nesta quinta-feira (18), uma boa not&iacute;cia para os servidores p&uacute;blicos estaduais, anunciando os pontos facultativos nos dias 24, 26 e 31 de dezembro de 2025 e 2 de janeiro de 2026. O an&uacute;ncio foi feito atrav&eacute;s das redes sociais oficiais do gestor, com a informa&ccedil;&atilde;o de que o decreto ser&aacute; publicado no Di&aacute;rio Oficial desta sexta-feira (19).</div>
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<div>"Um descanso merecido para os servidores e servidoras desacelerarem um pouco com a fam&iacute;lia e descansar, para a gente retomar 2026 com muita energia e continuar cuidando do povo da Bahia", afirmou Jer&ocirc;nimo Rodrigues. Para encerrar, ele agradeceu a atua&ccedil;&atilde;o dos servidores na constru&ccedil;&atilde;o do governo, e confirmou o pagamento da segunda parcela do 13&ordm; sal&aacute;rio nesta sexta (19).</div>

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<p>O ex-prefeito de Salvador e vice-presidente nacional do Uni&atilde;o Brasil, ACM Neto, voltou a criticar a pol&iacute;tica de seguran&ccedil;a do p&uacute;blica do governo de Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT) e ressaltou que &eacute; preciso "jogar duro" contra o crime organizado para enfrentar a onda de viol&ecirc;ncia que tem amedrontado a popula&ccedil;&atilde;o do Estado.&nbsp;</p>
<p>Em entrevista durante a inaugura&ccedil;&atilde;o da nova sede do Uni&atilde;o Brasil em Feira de Santana, nesta quinta-feira (18), Neto afirmou que a Bahia vive hoje um cen&aacute;rio de &ldquo;impunidade recorde&rdquo; e defendeu uma mudan&ccedil;a de comando no Pal&aacute;cio de Ondina como &uacute;nica sa&iacute;da para enfrentar a crise.</p>
<p>Segundo ACM Neto, o atual governo adota uma postura equivocada no combate ao crime. &ldquo;Jer&ocirc;nimo acha que tem que tratar bandido com amor e carinho. Eu acho que bandido tem que ser tratado como bandido&rdquo;, afirmou. Para ele, a situa&ccedil;&atilde;o s&oacute; ser&aacute; revertida com &ldquo;vontade, decis&atilde;o e coragem&rdquo;.</p>
<p>Neto ressaltou que a Bahia, hoje, deve priorizar seguran&ccedil;a p&uacute;blica e sa&uacute;de, ressaltando que estas duas pautas ser&atilde;o as principais da plataforma da oposi&ccedil;&atilde;o. No campo da seguran&ccedil;a, ressaltou que &eacute; preciso valorizar as pol&iacute;cias, promover melhoria salarial, fortalecimento da carreira do pra&ccedil;a ao oficial, investimentos em tecnologia e intelig&ecirc;ncia policial, al&eacute;m de uma reestrutura&ccedil;&atilde;o profunda do sistema prisional.</p>
<p>&ldquo;Pres&iacute;dio n&atilde;o pode ser hotel. N&atilde;o pode ter cela com ar-condicionado, micro-ondas, u&iacute;sque caro. Preso com celular &eacute; uma loucura. Pres&iacute;dio tem que ser de seguran&ccedil;a m&aacute;xima e impedir qualquer comunica&ccedil;&atilde;o com o mundo externo&rdquo;, disse, ao citar den&uacute;ncia feita por ele sobre irregularidades no Conjunto Penal da Lemos de Brito, em Salvador.</p>
<p>ACM Neto tamb&eacute;m comparou a Bahia a estados que conseguiram reduzir a criminalidade. &ldquo;Em Goi&aacute;s, a viol&ecirc;ncia caiu porque o governador jogou duro. Aqui, n&atilde;o se investiga, n&atilde;o se pune. A Bahia &eacute; hoje o estado n&uacute;mero um em impunidade no Brasil&rdquo;, afirmou.</p>
<p>Al&eacute;m da repress&atilde;o, o ex-prefeito destacou que o enfrentamento ao crime passa por pol&iacute;ticas sociais, especialmente voltadas &agrave; juventude. &ldquo;Hoje, infelizmente, muitos jovens da periferia sonham em entrar para fac&ccedil;&atilde;o. O jovem tem que estar no centro de tudo isso&rdquo;, pontuou.</p>
<p>*Empr&eacute;stimos*<br>Na &aacute;rea econ&ocirc;mica, ACM Neto classificou como &ldquo;inacredit&aacute;vel&rdquo; o novo pedido de empr&eacute;stimo feito pelo governo Jer&ocirc;nimo Rodrigues, que, segundo ele, j&aacute; soma o 23&ordm; da atual gest&atilde;o e se aproxima de R$ 30 bilh&otilde;es. &ldquo;&Eacute; muito dinheiro. Dava para construir duas pontes Salvador-Itaparica ou resolver os problemas da sa&uacute;de p&uacute;blica no Estado&rdquo;, criticou.</p>
<p>Para Neto, o principal questionamento &eacute; a falta de resultados pr&aacute;ticos. &ldquo;A pergunta que fica &eacute;: onde est&aacute; esse dinheiro? O que isso melhorou na vida do povo da Bahia? O governador est&aacute; endividando o futuro do Estado&rdquo;, disse.</p>
<p>Ele citou a situa&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de p&uacute;blica, com superlota&ccedil;&atilde;o em hospitais, pacientes aguardando regula&ccedil;&atilde;o em corredores, ambul&acirc;ncias e at&eacute; em casa. &ldquo;Com tanto recurso, dava para ter feito muita coisa&rdquo;, completou.</p>
<p>*Feira de Santana*<br>Durante agenda em Feira de Santana, ACM Neto destacou a import&acirc;ncia estrat&eacute;gica do munic&iacute;pio para o fortalecimento do Uni&atilde;o Brasil. Ao lado dos prefeitos Jos&eacute; Ronaldo de Carvalho (Feira de Santana) e Bruno Reis (Salvador) e do novo presidente municipal do partido, Z&eacute; Chico, Neto afirmou que a legenda quer ampliar sua presen&ccedil;a no munic&iacute;pio e construir bancadas fortes na Assembleia Legislativa e na C&acirc;mara Federal.&nbsp;</p>
<p>&ldquo;O orgulho que temos da gest&atilde;o e da lideran&ccedil;a de Z&eacute; Ronaldo &eacute; muito grande. Feira pode contribuir decisivamente para a grande mudan&ccedil;a que a Bahia deseja nas pr&oacute;ximas elei&ccedil;&otilde;es&rdquo;, afirmou. Diversas lideran&ccedil;as pol&iacute;ticas locais e regionais tamb&eacute;m participaram da agenda.</p>
<p>Sobre 2026, Neto disse manter di&aacute;logo constante com Jos&eacute; Ronaldo e afirmou que o prefeito ter&aacute; papel de destaque no processo eleitoral. &ldquo;Z&eacute; &eacute; um dos maiores l&iacute;deres do nosso partido e ser&aacute; uma voz de peso na elei&ccedil;&atilde;o do pr&oacute;ximo ano&rdquo;, destacou.</p>
<p>ACM Neto tamb&eacute;m fez duras cr&iacute;ticas &agrave; situa&ccedil;&atilde;o da BR-324, principal rodovia da Bahia, classificando o cen&aacute;rio como uma &ldquo;esculhamba&ccedil;&atilde;o&rdquo;. Ele responsabilizou os governos estadual e federal, ambos comandados pelo PT ao longo de duas d&eacute;cadas, pela falta de solu&ccedil;&atilde;o definitiva.</p>
<p>&ldquo;Era para essa rodovia estar duplicada, com o dobro da capacidade. O que se v&ecirc; s&atilde;o tapa-buracos mal feitos, acidentes e preju&iacute;zo para quem transita todo dia&rdquo;, disse, relatando reclama&ccedil;&otilde;es frequentes de caminhoneiros.</p>
<p>Por fim, ACM Neto afirmou que as articula&ccedil;&otilde;es para a elei&ccedil;&atilde;o de 2026 est&atilde;o avan&ccedil;adas e citou Uni&atilde;o Brasil, Progressistas, PL, Republicanos e PSDB como base da alian&ccedil;a oposicionista. Segundo ele, a defini&ccedil;&atilde;o da chapa majorit&aacute;ria (governador, vice e Senado) deve ocorrer at&eacute; mar&ccedil;o. &ldquo;O nosso compromisso &eacute; apresentar &agrave; Bahia uma alternativa s&oacute;lida para disputar o governo e promover a mudan&ccedil;a que o Estado espera&rdquo;, concluiu.</p>
<p>Al&eacute;m de Neto, Ronaldo, Bruno e Z&eacute; Chico, estiveram presentes os prefeitos Tiago da Central (Santo Estev&atilde;o), Tarc&iacute;sio (S&atilde;o Gon&ccedil;alo); o vice-prefeito de Feira, Pablo Roberto; vice-prefeito de Santan&oacute;polis, Paulo Ribeiro; os deputados estaduais Sandro R&eacute;gis e Emerson Penalva; o ex-deputado federal Marcelo Nilo; al&eacute;m de 14 vereadores de Feira, ex-vereadores e lideran&ccedil;as da revisou regi&atilde;o.</p>

Líder da Oposição, Tiago Correia afirma que governo do Estado não enfrenta a fome com seriedade após TCE apontar falhas na execução do Bahia sem Fome 

<p>L&iacute;der da oposi&ccedil;&atilde;o na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), o deputado Tiago Correia (PSDB) projetou um cen&aacute;rio para a disputa ao Senado em 2026. Segundo ele, a composi&ccedil;&atilde;o ideal, com o ex-prefeito ACM Neto (Uni&atilde;o Brasil) liderando a chapa ao governo, teria Jo&atilde;o Roma, presidente estadual do PL, e o senador Angelo Coronel (PSD) como representantes baianos na Casa, mesmo Coronel integrando atualmente a base do governo estadual.</p>
<p>Para Tiago Correia, uma eventual ades&atilde;o de Coronel &agrave; oposi&ccedil;&atilde;o teria peso pol&iacute;tico. &ldquo;Coronel agrega tanto por desagregar l&aacute;, quanto por trazer uma massa muito grande de prefeitos. Ent&atilde;o, para mim, um segundo senador ideal seria Coronel&rdquo;, afirmou, ao ponderar sobre os recentes atritos entre o senador e o grupo governista.</p>
<p>A indefini&ccedil;&atilde;o quanto ao posicionamento de Angelo Coronel nas elei&ccedil;&otilde;es do pr&oacute;ximo ano, somada aos rumores de uma poss&iacute;vel chapa &ldquo;puro-sangue&rdquo; do PT na Bahia, com Rui Costa (PT) e Jaques Wagner (PT) disputando o Senado em 2026, tem alimentado especula&ccedil;&otilde;es sobre um rompimento do parlamentar com a base do governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT). A possibilidade tem provocado desconforto sobretudo no PSD, que defende a manuten&ccedil;&atilde;o de uma vaga da sigla no Senado.</p>
<p>O pr&oacute;prio Coronel j&aacute; sinalizou que n&atilde;o aceita abrir m&atilde;o da tentativa de reelei&ccedil;&atilde;o e chegou a mencionar publicamente a chance de se alinhar &agrave; oposi&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>Questionado sobre a escolha de um nome para a vice na chapa de ACM Neto, o deputado disse que n&atilde;o h&aacute; defini&ccedil;&otilde;es, mas citou a possibilidade de uma mulher ocupar o posto. &ldquo;Ainda n&atilde;o tem nenhum nome definido, poderia ser uma mulher, poderia ser do interior, tem alguns nomes colocados, poderia ser Suzana [Ramos] de Juazeiro, poderia ser Sheila Lemos de Vit&oacute;ria da Conquista, Ireuda [Silva] que n&atilde;o &eacute; do interior, enfim, existem diversos nomes&rdquo;, disse.</p>
<p>De acordo com o deputado, a defini&ccedil;&atilde;o sobre a composi&ccedil;&atilde;o da chapa deve ocorrer apenas no pr&oacute;ximo ano. As declara&ccedil;&otilde;es foram feitas ontem (18) durante um caf&eacute; da manh&atilde; com a imprensa, promovido na ALBA, para apresenta&ccedil;&atilde;o do balan&ccedil;o das a&ccedil;&otilde;es da oposi&ccedil;&atilde;o em 2025.</p>
<p>Tiago voltou a criticar Jer&ocirc;nimo em raz&atilde;o da quantidade de pedidos de empr&eacute;stimos encaminhados pelo Executivo. Segundo ele, metade das proposi&ccedil;&otilde;es enviadas foi protocolada em regime de urg&ecirc;ncia, em sua maioria relacionadas a opera&ccedil;&otilde;es de cr&eacute;dito.</p>
<p>&ldquo;O governo enviou 64 projetos, dos quais 58 foram com pedidos de urg&ecirc;ncia, que j&aacute; entendemos que virou um padr&atilde;o no modelo de envio de propostas do poder Executivo, atropelando e desrespeitando a Assembleia, quando esses projetos n&atilde;o tramitam nas comiss&otilde;es. Os deputados do governo e da oposi&ccedil;&atilde;o n&atilde;o sabem do que se tratam esses textos, porque n&atilde;o tem tempo de analisar&rdquo;, afirmou.</p>
<p>Conforme o parlamentar, todos os 58 projetos em regime de urg&ecirc;ncia foram aprovados pela Casa, sendo 23 deles pedidos de empr&eacute;stimos. Para Tiago, a frequ&ecirc;ncia das opera&ccedil;&otilde;es surpreendeu at&eacute; o pr&oacute;prio governo: &ldquo;Nem o pr&oacute;prio governo previa a quantidade de empr&eacute;stimos que iria encaminhar&rdquo;.</p>
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<p>Informa&ccedil;&otilde;es de Mateus Soares da Tribuna</p>

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<p>Ap&oacute;s a mesa diretora da C&acirc;mara dos Deputados anunciar a cassa&ccedil;&atilde;o dos mandatos dos deputados federais Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Alexandre Ramagem (PL-RJ), sem passar por plen&aacute;rio, a decis&atilde;o repercutiu imediatamente no cen&aacute;rio pol&iacute;tico. Tanto a bancada da oposi&ccedil;&atilde;o quanto governistas se manifestaram em suas redes sociais.</p>
<p>Aliados dos parlamentares cassados definiram a decis&atilde;o como &ldquo;arbitr&aacute;ria&rdquo; e denunciaram o que consideram uma escalada na submiss&atilde;o do Congresso Nacional ao Supremo Tribunal Federal (STF).</p>
<p>Para o l&iacute;der do PL, a medida foi &ldquo;grave&rdquo; e marca a transforma&ccedil;&atilde;o da Mesa Diretora em um &oacute;rg&atilde;o para avalizar decis&otilde;es externas. &ldquo;N&atilde;o se trata de um ato administrativo rotineiro. &Eacute; uma decis&atilde;o pol&iacute;tica que retira do Plen&aacute;rio o direito de deliberar e transforma a Mesa em instrumento de valida&ccedil;&atilde;o autom&aacute;tica de press&otilde;es externas&rdquo;, afirmou.</p>
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<p>Para o novo l&iacute;der da oposi&ccedil;&atilde;o, Cabo Gilberto (PL-PB), a cassa&ccedil;&atilde;o &eacute; &ldquo;inaceit&aacute;vel&rdquo; e seria um sintoma de anormalidade institucional. &ldquo;Quando decis&otilde;es claras do Legislativo s&atilde;o atropeladas, n&atilde;o h&aacute; harmonia entre os Poderes. H&aacute; submiss&atilde;o. E quando o Parlamento aceita isso, toda a democracia &eacute; enfraquecida&rdquo;, escreveu no X.</p>
<p>O vice-l&iacute;der da oposi&ccedil;&atilde;o, deputado Capit&atilde;o Alberto Neto (PL-AM), comparou o epis&oacute;dio a per&iacute;odos autorit&aacute;rios da hist&oacute;ria brasileira.</p>
<p>"Sabe quando deputados eram cassados em s&eacute;rie no Brasil? Sim: na ditadura militar. A diferen&ccedil;a &eacute; que hoje n&atilde;o h&aacute; tanques nas ruas &mdash; h&aacute; togas nos tribunais", criticou. Segundo o parlamentar, o Congresso estaria &ldquo;de joelhos diante de uma nova forma de autoritarismo&rdquo;.</p>
<p>Outros deputados tamb&eacute;m se manifestaram contra a decis&atilde;o, cobrando uma rea&ccedil;&atilde;o institucional do Parlamento.</p>
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<p>&ldquo;O que estamos vendo &eacute; um ataque frontal &agrave; representa&ccedil;&atilde;o popular. Cassar mandatos sem a devida delibera&ccedil;&atilde;o em Plen&aacute;rio &eacute; vilipendiar a democracia e reduzir a C&acirc;mara a uma esp&eacute;cie de ap&ecirc;ndice do STF&rdquo;, criticou o deputado Sanderson (PL-RS).</p>
<p>Na mesma linha, Rodrigo Valadares (Uni&atilde;o-SE) se manifestou: &ldquo;Hoje foram Eduardo Bolsonaro e Ramagem. Amanh&atilde; ser&aacute; qualquer parlamentar que ousar enfrentar o sistema. Isso n&atilde;o &eacute; justi&ccedil;a, &eacute; intimida&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica. O Congresso precisa agir e dar uma resposta &agrave; popula&ccedil;&atilde;o&rdquo;.</p>
<p>Para Carol de Toni (PL-SC), o rito foi desrespeitado: &ldquo;Nem deputados acusados de assassinato tiveram o rito atropelado dessa maneira. Precedente perigos&iacute;ssimo. Lament&aacute;vel!&rdquo;, escreveu.</p>
<p>Coronel Tadeu (PL-SP) finalizou as cr&iacute;ticas: "Quando o Parlamento perde sua autonomia e aceita decis&otilde;es impostas, quem perde &eacute; o povo".</p>
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<h2>Comemora&ccedil;&atilde;o de governistas</h2>
<p>Do lado do governo, houve comemora&ccedil;&atilde;o. O l&iacute;der do PT na C&acirc;mara, deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), afirmou que a cassa&ccedil;&atilde;o foi um gesto que refor&ccedil;ou a independ&ecirc;ncia dos Poderes. &ldquo;Como sempre defendemos, &agrave; Mesa coube apenas declarar a vac&acirc;ncia, sob pena de usurpa&ccedil;&atilde;o da compet&ecirc;ncia do Judici&aacute;rio e viola&ccedil;&atilde;o frontal &agrave; separa&ccedil;&atilde;o dos Poderes&rdquo;, escreveu.</p>
<p>Para a deputada Erika Hilton (PSOL-SP), a cassa&ccedil;&atilde;o foi um sinal de respeito &agrave; Justi&ccedil;a. &ldquo;Ap&oacute;s o Centr&atilde;o e a extrema-direita tentarem salvar o mandato de Zambelli com uma vota&ccedil;&atilde;o completamente fajuta, a Mesa Diretora da C&acirc;mara decidiu respeitar a Justi&ccedil;a e acaba de cassar os mandatos dos fugitivos Eduardo Bolsonaro e Alexandre Ramagem&rdquo;, publicou no X.</p>
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<p><em>Informa&ccedil;&otilde;es da Gazeta do Povo</em></p>

Governador anuncia pontos facultativos de fim de ano para servidores do Estado da Bahia

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