No mês passado, Trump alertou que poderia cortar a ajuda dos Estados Unidos à Nigéria e entrar no país “atirando para todos os lados” caso o governo nigeriano não fizesse mais para impedir que extremistas islâmicos continuassem matando cristãos.
O presidente afirmou ainda que havia orientado o Departamento de Guerra a “se preparar para uma possível ação” contra “bandidos terroristas” na Nigéria, em publicação feita no dia 1º de novembro na rede social Truth Social.
De acordo com o grupo de direitos humanos Intersociety, mais de 7 mil cristãos foram mortos na Nigéria somente neste ano.
Na semana passada, o governo Trump também convocou de volta mais de duas dezenas de embaixadores que atuavam em diferentes países ao redor do mundo, incluindo a Nigéria e outras nações africanas. Os diplomatas haviam sido nomeados pelo ex-presidente Joe Biden.
Desde que assumiu o cargo em janeiro, Trump já ordenou ataques militares no Iêmen, Somália, Iraque, Irã, Síria, além de operações no Mar do Caribe e no Oceano Pacífico Oriental.
Eis a íntegra declaração de Trump:
Esta noite, sob minha direção como Comandante em Chefe, os Estados Unidos lançaram um ataque poderoso e mortal contra a escória terrorista do ISIS no noroeste da Nigéria, que vinha atacando e matando brutalmente, principalmente, cristãos inocentes, em níveis não vistos há muitos anos — ou até séculos! Já havia alertado esses terroristas de que, se não parassem com o massacre de cristãos, haveria um preço alto a pagar — e esta noite, houve. O Departamento de Guerra executou diversos ataques perfeitos, como só os Estados Unidos são capazes de fazer. Sob minha liderança, nosso país não permitirá que o terrorismo islâmico radical prospere. Que Deus abençoe nossas Forças Armadas, e FELIZ NATAL a todos — inclusive aos terroristas mortos, dos quais haverá muitos mais se continuarem com o massacre de cristãos.
DONALD J. TRUMP PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
Informações da Gazeta Brasil




