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Werner fala sobre megaoperação no Rio e reforça combate às facções

Werner fala sobre megaoperação no Rio e reforça combate às facções

Por Redação

29/10/2025 às 07:30

Imagem de Werner fala sobre megaoperação no Rio e reforça combate às facções

Foto: Divulgação

Entre as vítimas unocentes, estão quatro policiais mortes três moradores baleados “Quero me solidarizar com as famílias dos policiais e das pessoas que foram vítimas ao longo dessa operação”, declarou Werner em entrevista ao Panorama da Bahia.

O secretário destacou ainda que a Bahia tem reforçado o enfrentamento às facções criminosas e mantém colaboração constante com forças de segurança de outros estados. “Trabalhamos incansavelmente no combate às facções. Isso envolve não apenas a apreensão de armas e drogas, mas também a identificação e alcance de lideranças que atuam fora do estado”, explicou.

A ação, batizada de Operação Contenção, faz parte de uma iniciativa do Governo do Estado para combater a expansão territorial do CV e prender lideranças criminosas que atuam no Rio e em outros estados.

Até a noite desta terça-feira, 28, foram:

  • 64 mortos, sendo 60 criminosos e 4 policiais
  • 81 presos
  • 93 fuzis apreendidos

Entre os criminosos, no mínimo dois deles eram da criminosos famosos na Bahia:

  • Júlio Souza Silva, de 26 anos - morreu na açao. Ele era traficante do CV no Nordeste de Amaralina e cumpria pena em regime semiaberto
  • Robert da Silva de Jesus, vulgo 'Siri' - foi preso na ação. Ele era de Lauro de Freitas e de acordo com informações preliminares, seria um dos gerentes do tráfico no RJ.

Werner confirmou que a polícia baiana já monitorava a presença de criminosos locais no Rio de Janeiro e trocou informações com a inteligência fluminense durante a operação.

“Sabíamos que algumas lideranças envolvidas em crimes violentos na Bahia estavam em comunidades que foram alvo da operação. Continuaremos colaborando na identificação dos mortos e presos, fortalecendo o trabalho conjunto entre os estados”, afirmou.

Ações na Bahia

Questionado sobre a possibilidade de operações de grande porte em Salvador, especialmente em regiões como o Nordeste de Amaralina, Werner evitou citar bairros. “Prefiro não mencionar comunidades, porque a maioria das pessoas que vive nelas é formada por cidadãos de bem. Menos de 5% estão envolvidos com a violência”, disse.

 
 
Informações do jornal A Tarde

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