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Sobe para 5 o número de traficantes baianos mortos em operação no RJ

Sobe para 5 o número de traficantes baianos mortos em operação no RJ

Por Redação

30/10/2025 às 07:30

Imagem de Sobe para 5 o número de traficantes baianos mortos em operação no RJ

Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Subiu para cinco o número de traficantes baianos mortos na operação realizada no Rio de Janeiro. Além de Júlio Souza, que atuava em Salvador, outros quatros criminosos integrantes do Comando Vermelho em Feira de Santana também morreram.

A informação foi confirmada pelo delegado da cidade, Gustavo Coutinho. Segundo ele, um dos mortos é o traficante conhecido pelo vulgo "FB", chefe do CV na cidade.

  • FB - Principal liderança do CV na cidade. Tem passagem na polícia por um homicídio em 2024.
  • DG - Diogo Garcez Santos Silva, vulgo DG, também era apontado como "cabeça cara" da organização criminosa em Feira de Santana, ao lado de FB. Exercia influência direta na criminalidade no Complexo da Penha, no Rio de Janeiro. Tem ocorrências de associação para o tráfico, em 2023, além de porte ilegal de arma de fogo.
  • Esquilo - Suspeito de tráfico e homicídios
  • Mazola - Conhecido como Dani ou Mazola, nascido Feira de Santana. Tem histórico na polícia por posse irregular de arma de fogo, uso de documento falso e uso/porte de substância entorpecente.
  • Toque de recolher?

    Com a morte do chefe da facção e os outros integrantes de Feira, a população tem denunciado nas redes sociais um possível toque de recolher ordenado por comparsas, como forma de "protesto" pelas mortes.

    "Toque de recolher aqui no bairro porque mataram gente daqui de Feira na operaçaõ do Rio de Janeiro. Os caras estão revoltadíssimos" escreveu um morador nas redes sociais.

    A informação, porém, não foi confirmada oficialmente.

    Megaoperação no Rio

    Estima-se que entre mortos e feridos, o número de baianos localizados na megaoperação no Rio tenha chegado a 18.

    No total, foram 121 mortos na operação, que buscou desarticular o Comando Vermelho na comunidades da Penha e Complexo do Alemão. A operação foi a mais letal da história do Rio de Janeiro.


    Informações do jornal A Tarde

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