Brasil vence o Peru com gol de Marquinhos no fim e lidera as eliminatórias

<p>O segundo jogo da era Diniz nem de perto teve&nbsp;a facilidade da goleada sobre a Bol&iacute;via, mas terminou com resultado positivo que deixou a Sele&ccedil;&atilde;o na lideran&ccedil;a das eliminat&oacute;rias sul-americanas. Nesta ter&ccedil;a-feira, jogando em Lima, o Brasil venceu o Peru por 1 a 0, com gol de Marquinhos aos 44 minutos do segundo tempo - de cabe&ccedil;a, ap&oacute;s escanteio cobrado por Neymar -, e manteve 100% de aproveitamento.</p>

<p>O Brasil chega a seis pontos em dois jogos, mesmo n&uacute;mero da Argentina, mas leva a vantagem no saldo de gols e fica com a primeira posi&ccedil;&atilde;o. O Peru tem um ponto e divide o sexto lugar com o Paraguai.&nbsp;Veja a tabela das eliminat&oacute;rias para a Copa do Mundo de 2026!</p>

<p>A segunda leva de jogos das eliminat&oacute;rias est&aacute; marcada para outubro. O Brasil vai enfrentar Venezuela, no dia 12 na Arena Pantanal, e Uruguai, no dia 17 em Montevid&eacute;u. O Peru encara Chile e Argentina na mesma data Fifa.</p>

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<p><em>Informa&ccedil;&otilde;es do Ge / Foto: Vitor Silva / CBF</em></p>


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<p>O Vit&oacute;ria fez valer a famosa frase de que &ldquo;cl&aacute;ssico n&atilde;o se joga, se ganha&rdquo;. Em noite de erros dos dois lados, o Rubro-Negro aproveitou melhor as suas chances para encerrar um jejum de sete cl&aacute;ssicos sem vencer ao bater o Bahia por 2 a 1 no Barrad&atilde;o, nesta quinta-feira. Kayzer abriu o placar de p&ecirc;nalti aproveitando bobeada de Santi Arias. Depois, foi a vez de Tiago deixar tudo igual em pane geral dos donos da casa. No segundo tempo, o her&oacute;i improv&aacute;vel foi C&aacute;ceres, que n&atilde;o desperdi&ccedil;ou vacilo de Rezende.</p>
<p>Com o triunfo nesta quinta-feira, o Vit&oacute;ria encerrou um jejum de sete jogos sem vencer o Bahia, at&eacute; ent&atilde;o o terceiro maior deste s&eacute;culo. Al&eacute;m disso, o Rubro-Negro manteve o tabu de nunca ter perdido para maior rival no Barrad&atilde;o em jogos de S&eacute;rie A. Agora s&atilde;o seis partidas, com tr&ecirc;s vit&oacute;rias e tr&ecirc;s empates.</p>
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<p>O resultado n&atilde;o altera as posi&ccedil;&otilde;es das duas equipes. Com 28 pontos, o Vit&oacute;ria continua na 17&ordf; coloca&ccedil;&atilde;o e a tr&ecirc;s pontos do Santos, primeiro time fora do Z-4. O Bahia, por sua vez, continua no sexto lugar com 43 pontos, os mesmos do Botafogo, que tem vantagem por causa do saldo de gols</p>
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<p>O Bahia volta a campo neste domingo, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, onde enfrenta o Gr&ecirc;mio a partir das 20h30 (de Bras&iacute;lia). Na segunda-feira, &agrave;s 21h30, o Vit&oacute;ria joga contra o Santos, na Vila Belmiro. As partidas valem pela 29&ordf; rodada da S&eacute;rie A.</p>
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<p><em>Informa&ccedil;&otilde;es do Ge</em></p>
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Campo Paripe Florisvaldo Cambalhota 1

<p>A noite desta quinta-feira (9) foi de festa para os moradores de Paripe, no Sub&uacute;rbio Ferrovi&aacute;rio de Salvador, com a entrega da Arena Esportiva Florisvaldo Cambalhota. O equipamento, localizado na Rua Dr. Eduardo Dotto, &eacute; o 83&deg; campo de grama sint&eacute;tica inaugurado oficialmente pela gest&atilde;o municipal. O prefeito Bruno Reis esteve no local para a cerim&ocirc;nia, ao lado do secret&aacute;rio de Promo&ccedil;&atilde;o Social, Combate &agrave; Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre), J&uacute;nior Magalh&atilde;es, e de outras autoridades do munic&iacute;pio.</p>
<p>O campo, que antes tinha piso de barro, passou por uma ampla requalifica&ccedil;&atilde;o, que incluiu a aplica&ccedil;&atilde;o da base para a grama sint&eacute;tica, a instala&ccedil;&atilde;o do novo gramado, a troca do alambrado e da grade de prote&ccedil;&atilde;o. A arena tamb&eacute;m recebeu duas lumin&aacute;rias em LED, 12 projetores em LED e infraestrutura el&eacute;trica completa. O investimento do munic&iacute;pio na obra foi de R$ 566.423,81.</p>
<p>Bruno Reis lembrou que a cidade j&aacute; conta com outros 38 campos de grama sint&eacute;tica que foram reformados pela Prefeitura e ainda ser&atilde;o oficialmente inaugurados pelo prefeito, mas j&aacute; est&atilde;o dispon&iacute;veis para a popula&ccedil;&atilde;o. Como ele destacou, essa estrat&eacute;gia tem consolidado Salvador como refer&ecirc;ncia nacional em pol&iacute;ticas p&uacute;blicas de incentivo ao esporte dentro das comunidades.</p>
<p>"S&atilde;o todos campos gratuitos, de qualidade, que a comunidade pode usar na hora que quiser e sem pagar nada. A gente implantou esses campos, que s&atilde;o verdadeiras arenas, onde as pessoas podem utilizar de gra&ccedil;a, e a &uacute;nica coisa que o prefeito pede &eacute; que voc&ecirc;s tomem conta. O recurso &eacute; da popula&ccedil;&atilde;o, que o prefeito s&oacute; tem a miss&atilde;o de administrar. E quando voc&ecirc;s tomam conta a gente pode inaugurar outros em outros bairros da cidade", disse Bruno Reis.</p>
<p>A arena foi batizada em homenagem a Florisvaldo Cambalhota, um dos fundadores da Escolinha do Guri, projeto social que ensina futebol a crian&ccedil;as do bairro h&aacute; 30 anos. Junto com Jos&eacute; Matogrosso, ele dedicou d&eacute;cadas &agrave; forma&ccedil;&atilde;o de jovens atletas e cidad&atilde;os, oferecendo educa&ccedil;&atilde;o esportiva e cidadania para cerca de 150 crian&ccedil;as ao longo dos anos.</p>
<p>"A comunidade escolheu prestar uma justa homenagem a Florisvaldo Cambalhota, fundador deste projeto que atende &agrave;s crian&ccedil;as daqui. Hoje, elas est&atilde;o dando cambalhotas de alegria, assim como Florisvaldo, l&aacute; do c&eacute;u. Feliz com a homenagem que a Prefeitura e a comunidade est&atilde;o prestando a ele", disse Bruno Reis.</p>
<p>O secret&aacute;rio J&uacute;nior Magalh&atilde;es destacou a import&acirc;ncia da obra. "Essa aqui j&aacute; era uma &aacute;rea de lazer para os moradores, mas que agora, atendendo a reivindica&ccedil;&otilde;es, entregamos totalmente revitalizada. Nenhuma cidade do Brasil tem conseguido fazer algo assim, t&atilde;o estruturado no apoio e no fomento ao esporte, como Salvador. Afinal, sabemos que o esporte n&atilde;o se trata apenas de lazer, mas orienta, educa, &eacute; disciplina, foco, respeito &agrave; hierarquia e sa&uacute;de", completou.</p>
<p>Jeanderson Jesus, 31 anos, &eacute; um dos professores de futebol da Escolinha do Guri. Ele ressaltou o impacto do novo campo no trabalho com as crian&ccedil;as. "Para n&oacute;s, &eacute; uma satisfa&ccedil;&atilde;o, ainda mais diante do que era antes... Antes o campo era de barro, quando chovia virava lama, t&iacute;nhamos que tirar com bomba e balde. E agora &eacute; essa maravilha de campo sint&eacute;tico, o que &eacute; uma melhoria para as nossas crian&ccedil;as. Um campo numa comunidade, na favela, representa muita coisa para a gente e para elas tamb&eacute;m. Hoje eu trabalho na escolinha e esse recurso tamb&eacute;m &eacute; muito importante pra mim e para a minha fam&iacute;lia", afirmou.</p>
<p>Marcos Paulo Oliveira, 51 anos, &eacute; morador de Paripe e pai de alunos da escolinha. Ele destacou o valor social do projeto. "Essa escolinha aqui revela cidad&atilde;os, pessoas de bem. Ela &eacute; especialmente importante pra mim, porque eu t&ocirc; com o segundo filho aqui nessa escolinha. Hoje o meu primeiro filho, mais velho, &eacute; um cidad&atilde;o, faz faculdade, e na cria&ccedil;&atilde;o dele sempre tive muito apoio do professor Matogrosso, do professor Jeanderson, todas pessoas que sempre me deram orienta&ccedil;&atilde;o. Posso dizer a voc&ecirc; que esse projeto &eacute; uma coisa maravilhosa que n&oacute;s temos no nosso bairro", comentou.</p>
<p>Jos&eacute; Matogrosso, 77 anos, aposentado e fundador da Escolinha do Guri ao lado de Florisvaldo Cambalhota, relembrou a trajet&oacute;ria do projeto. "Essa &eacute; uma escolinha de renome, mod&eacute;stia &agrave; parte. J&aacute; viajamos para muitos lugares: S&atilde;o Paulo, Recife, Aracaju e v&aacute;rias cidades do interior. E esse gramado era um sonho nosso, tanto meu como dele, para dar uma dire&ccedil;&atilde;o a essas crian&ccedil;as daqui do bairro. L&aacute; se v&atilde;o 30 anos da gente nessa luta", lembrou.</p>
<p>"Florisvaldo partiu, mas eu continuo aqui com a minha fam&iacute;lia, e me sinto feliz em ver alguns garotos se destacando em v&aacute;rias profiss&otilde;es. Porque eu estou aqui para formar cidad&atilde;os, n&atilde;o s&oacute; atletas. Eu fui atleta de futebol e me dediquei a dar uma educa&ccedil;&atilde;o esportiva e familiar a essas crian&ccedil;as. Eu nem consigo dizer a grandeza que &eacute; isso aqui para a gente", completou.</p>

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<p id="paragrafo-7qlser8w7o">Acelino &ldquo;Pop&oacute;&rdquo; Freitas anunciou oficialmente sua aposentadoria do boxe durante entrevista coletiva do Fight Music Show 7, na noite da segunda-feira (6). O tetracampe&atilde;o mundial, um dos principais nomes da hist&oacute;ria do esporte no Brasil, emocionou-se ao confirmar que est&aacute; deixando os ringues ap&oacute;s 35 anos de carreira.</p>
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<p id="paragrafo-cw4gw4bodj">O ex-pugilista, que completou 50 anos recentemente, explicou que sua decis&atilde;o foi motivada tanto pela vergonha sentida ap&oacute;s a briga no Spaten Fight Night, envolvendo membros de sua equipe e a de Wanderlei Silva, quanto pela necessidade de preservar a pr&oacute;pria sa&uacute;de. &ldquo;Voc&ecirc; n&atilde;o tem ideia de como foi vergonhoso para mim. Passar pelo o que eu passei naquele ringue... N&atilde;o preciso do dinheiro. E passar por aquela humilha&ccedil;&atilde;o, do cara subir em cima do ringue e me dar tanto soco. Isso para mim foi uma das piores humilha&ccedil;&otilde;es que eu tive na minha vida como lutador&rdquo;, desabafou.</p>
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<p id="paragrafo-np27cl515q">Pop&oacute; estava escalado para lutar novamente no FMS 7, mas foi substitu&iacute;do ap&oacute;s passar por uma cirurgia na m&atilde;o direita. Ele participou do evento apenas para anunciar o novo confronto principal entre Davi Brito e Sacha Bali, que entrou no lugar do duelo que faria com Diego Alem&atilde;o.</p>
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<p id="paragrafo-a7gp9qlkz0">Entre l&aacute;grimas, o baiano destacou que o epis&oacute;dio com Wanderlei marcou o encerramento de um ciclo. &ldquo;Eu nunca sa&iacute; machucado de uma luta de boxe. Sa&iacute; machucado porque o cara me agrediu fora da luta. Vergonhoso para mim, vergonhoso para o boxe. Hoje eu penduro as luvas e digo para voc&ecirc;s que o boxe parou para mim. N&atilde;o tenho mais nada para provar para ningu&eacute;m&rdquo;, afirmou.</p>
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<p id="paragrafo-75slwh0imh">Com um cartel de 44 lutas, sendo 42 vit&oacute;rias, 34 delas por nocaute, Pop&oacute; declarou que pretende dedicar mais tempo &agrave; fam&iacute;lia. &ldquo;Foram 35 anos tomando soco na cara. Imagine soco na cabe&ccedil;a. Quero preservar minha sa&uacute;de e n&atilde;o ser lembrado como algu&eacute;m que ficou maluco por causa do boxe. Quero que vejam que o meu esporte &eacute; sadio, que promove vidas&rdquo;, disse.</p>
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<p id="paragrafo-go8ukljono">O ex-campe&atilde;o contou que percebeu, durante a luta contra Wanderlei, que era hora de se despedir. &ldquo;Eu subi naquele ringue e pensei: &lsquo;Caramba, eu fiz tudo o que tinha que fazer&rsquo;. Mostrei para o Brasil o quanto o nosso esporte &eacute; f*. Mas tudo tem come&ccedil;o, meio e fim. J&aacute; deu&rdquo;, afirmou, ressaltando que sua decis&atilde;o &eacute; definitiva. &ldquo;Homem que &eacute; homem... a palavra dada n&atilde;o volta atr&aacute;s. Ent&atilde;o eu parei aqui hoje. Obrigado.&rdquo;</p>
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<p id="paragrafo-bya3nm0ysj">Antes das encaradas entre os lutadores do FMS 7, Pop&oacute; pediu que o evento fosse marcado por respeito. &ldquo;Vamos selar a paz? Vamos tocar m&atilde;o, sem empurr&atilde;o, sem falta de respeito, sem nada. Hoje, aqui, a gente sela a paz no boxe brasileiro&rdquo;, declarou, emocionado e aplaudido pelo p&uacute;blico.</p>
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<p id="paragrafo-ix9h9hpwck">Agora aposentado, o &iacute;dolo baiano afirmou que seguir&aacute; contribuindo nos bastidores do Fight Music Show, ao lado dos organizadores Mam&aacute; Brito e Cremilda Thome, ajudando a promover o boxe no pa&iacute;s.</p>
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<p><em>Informa&ccedil;&otilde;es do Correio*</em></p>
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