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“Que bom para as filhas dele”: jornalista e historiador Eduardo Bueno celebra assassinato de Charlie Kirk

“Que bom para as filhas dele”: jornalista e historiador Eduardo Bueno celebra assassinato de Charlie Kirk

Por Redação

13/09/2025 às 10:30

Imagem de “Que bom para as filhas dele”: jornalista e historiador Eduardo Bueno celebra assassinato de Charlie Kirk

Foto: Reprodução

O historiador, escritor e jornalista Eduardo Bueno, conhecido como Peninha, gerou polêmica nas redes sociais ao comemorar o assassinato do influencer e ativista conservador americano Charlie Kirk. O crime ocorreu na última quarta-feira (10), enquanto Kirk discursava em uma universidade em Utah, nos Estados Unidos. Após a grande repercussão negativa, a publicação de Bueno, que estava em seu Instagram, foi removida.

Em um vídeo que tem sido amplamente compartilhado nas redes sociais, o jornalista faz uma declaração sobre a morte de Kirk. “É sempre terrível um ativista ser morto por suas ideias, exceto quando é o Charlie Kirk”, diz Bueno. Em seguida, ele sorri e bate palmas. Ele continua, em tom de ironia: “Mataram o Charlie Kirk. Ai, coitado, tomou um tiro, não sei se na cara.”

O vídeo segue com o historiador fazendo comentários sobre as duas filhas pequenas de Charlie Kirk. “O Charlie Kirk. Tem duas filhas pequenas, que bom para as filhas dele, né? Que bom”, afirmou.

As declarações de Peninha se alinham a uma série de postagens de outros  internautas de extrema-esquerda que comemoraram a morte de Kirk, gerando uma reação do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG). Nesta sexta-feira (12), o parlamentar anunciou o início de uma campanha nas redes sociais para que empresas demitam funcionários que celebraram a morte do ativista de direita norte-americano.

“Comecei um movimento aqui no Brasil pedindo às empresas que demitam funcionários que celebram, apoiam ou incentivam a morte de oponentes políticos — especialmente os servidores públicos. Não queremos que o dinheiro dos nossos impostos sustente essas pessoas. Façam o mesmo nos EUA. Eles são livres para dizer o que quiserem, mas as empresas também são livres para demiti-los”, disse Nikolas.

 

Informações da Gazeta Brasil

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