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<p>O deputado federal Capit&atilde;o Alden (PL-BA) criticou, nesta ter&ccedil;a-feira (18), a bancada do PT na Comiss&atilde;o de Trabalho da C&acirc;mara dos Deputados ap&oacute;s a aprova&ccedil;&atilde;o do requerimento que retirou de pauta o Projeto de Lei n&ordm; 2.480/2025, do qual &eacute; relator. A proposta reconhece nacionalmente a profiss&atilde;o de vigilante e agente de seguran&ccedil;a privada como atividade de risco, permitindo acesso a produtos e equipamentos destinados &agrave; pr&oacute;pria seguran&ccedil;a, incluindo o porte de arma de fogo.</p>
<p>Alden, que defende a aprova&ccedil;&atilde;o do texto, afirmou que a medida &eacute; urgente para a categoria e reagiu &agrave; decis&atilde;o dos petistas de adiar a an&aacute;lise da mat&eacute;ria. &ldquo;O Partido das Trevas, vulgo PT, est&aacute; lutando contra o porte de arma para profissionais da Seguran&ccedil;a Privada. O nosso relat&oacute;rio do PL n&ordm; 2480/2025 representa um avan&ccedil;o importante para a valoriza&ccedil;&atilde;o e prote&ccedil;&atilde;o dos profissionais da Seguran&ccedil;a Privada&rdquo;, defendeu.</p>
<p>&ldquo;A proposta autoriza o porte de arma de fogo para vigilantes e demais agentes do setor, seguindo crit&eacute;rios t&eacute;cnicos e psicol&oacute;gicos rigorosos. O PT, de forma descarada, conseguiu protelar a vota&ccedil;&atilde;o para a pr&oacute;xima semana. Vamos com tudo aprovar o texto na semana seguinte&rdquo;, acrescentou Alden.</p>
<p>A reuni&atilde;o da comiss&atilde;o acabou marcada pelo embate entre parlamentares, j&aacute; que o requerimento aprovado retirou temporariamente a proposta de tramita&ccedil;&atilde;o. O relat&oacute;rio de Alden deve voltar &agrave; pauta na pr&oacute;xima semana.</p>

74479439 Linguagem Neutra

<p>&Eacute; a deputada petista Erika Kokay (DF) a autora do projeto 6.256/2019, que virou a lei que cria a Pol&iacute;tica Nacional de Linguagem Simples e sepultou a tal linguagem neutra e veta o uso de &ldquo;todes&rdquo;, &ldquo;elu&rdquo;, &ldquo;amigue&rdquo; e outros desatinos. O dialeto &eacute; fartamente usando por figuras do governo Lula (PT) quando se dirigem &agrave; lacrol&acirc;ndia, como Janja, que inclusive aproveitou a cerim&ocirc;nia de transmiss&atilde;o de cargo de Margareth Menezes (Cultura) para mandar um &ldquo;boa noite a todos, todas e todes&rdquo;. Um mico. A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; da&nbsp;Coluna Claudio Humberto, do&nbsp;Di&aacute;rio do Poder.</p>
<p>Eventos de Alexandre Padilha (Sa&uacute;de), M&aacute;rcio Mac&ecirc;do (ex-Secretaria-Geral) e Silvio Almeida (Direitos Humanos) tamb&eacute;m tiveram a patacoada.</p>
<p>Outro esc&acirc;ndalo foi o uso, no Hino Nacional, de &ldquo;des files deste solo&rdquo; na campanha de Guilherme Boulos (Psol) &agrave; prefeitura paulistana. Perdeu.</p>
<p>&Eacute; saber ainda o que o governo vai fazer com 404 livros sobre &ldquo;linguagem neutra&rdquo; que a gest&atilde;o Lula comprou com nosso dinheiro nos &uacute;ltimos anos.</p>

0b858a15 Viviane Barci Ao Lado Do Marido Ministro Do Stf Alexandre De Moraes Foto Antonio Augusto Tse

<p>O Banco Master, controlado por Daniel Vorcaro, contratou o escrit&oacute;rio de advocacia Barci de Moraes, no qual atuam a advogada Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro do STF Alexandre de Moraes, e dois dos filhos do casal.</p>
<p>De acordo com a jornalista Malu Gaspar, a contrata&ccedil;&atilde;o &eacute; para representar o banco judicialmente, mas o Master n&atilde;o divulgou quais s&atilde;o os processos nem os valores pagos &agrave; advogada.</p>
<p data-start="0" data-end="342">No Supremo Tribunal Federal, ela aparece vinculada a pelo menos 30 processos p&uacute;blicos, mas nenhum deles est&aacute; relacionado ao Banco Master, conforme apurado pela reportagem.</p>
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<div id="google_ads_iframe_/21727414016/AD-51_0__container__">O escrit&oacute;rio do qual faz parte tamb&eacute;m atuou na defesa de Alexandre de Moraes e de seus familiares durante a investiga&ccedil;&atilde;o sobre o epis&oacute;dio em que o ministro teria sido alvo de agress&otilde;es por brasileiros no aeroporto de Roma, em julho de 2023.</div>
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<p>O escrit&oacute;rio Barci de Moraes tem atua&ccedil;&atilde;o em diversas &aacute;reas, como recupera&ccedil;&atilde;o judicial e fal&ecirc;ncias, especialmente nos estados de S&atilde;o Paulo e Minas Gerais.</p>
<p>H&aacute; ainda um hist&oacute;rico de rela&ccedil;&atilde;o entre o banco e o ministro: Alexandre de Moraes j&aacute; participou de eventos patrocinados pelo Master, como um f&oacute;rum jur&iacute;dico em Londres..</p>
<p>&nbsp;</p>
<p><em>Informa&ccedil;&otilde;es do Di&aacute;rio do Poder</em></p>

Inss 1998762 Article

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<p id="paragrafo-jt94nerrfe">A Bahia tem 193.761 processos parados no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O n&uacute;mero faz com que o estado tenha a quarta maior fila de pessoas que aguardam a conclus&atilde;o de seus requerimentos no Brasil. A espera dos resultados &eacute; um problema na vida de muitos baianos, e tem aumentado progressivamente nos &uacute;ltimos meses.</p>
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<p id="paragrafo-3xu70cx9tj">De junho a agosto, dados mais recentes do INSS, cresceu a quantidade de pessoas na fila &ndash; ou seja, que est&atilde;o no aguardo da an&aacute;lise previdenci&aacute;ria. O aumento foi de encontro com a queda registrada entre abril e junho (de 202.860 para 178.927 pessoas), mas refor&ccedil;ou a subida dos tr&ecirc;s primeiros meses do ano (de 188.132 para 205.697).</p>
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<p id="paragrafo-6p8nexmncc">Ver&ocirc;nica Coelho, de 64 anos, est&aacute; entre os que aguardam uma resposta. Portadora de c&acirc;ncer nos ossos e na fila para receber o benef&iacute;cio assistencial BPC-LOAS h&aacute; seis anos, ela relata que o processo tem sido longo e cansativo. &ldquo;O maior desafio foi n&atilde;o ter pago meu INSS como deveria, pois s&oacute; trabalhei duas vezes de carteira assinada. Agora n&atilde;o consigo me aposentar por invalidez&rdquo;, conta.</p>
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<p id="paragrafo-epvy7u0gif">Entre as categorias, se destaca o n&uacute;mero de pessoas na fila para receber benef&iacute;cio por incapacidade: 96.794, dos quais 39.747 haviam solicitado em at&eacute; 45 dias e 57.047 h&aacute; mais de 45 dias. O prazo m&aacute;ximo para an&aacute;lises de benef&iacute;cios pelo INSS &eacute;, por lei, de 60 dias. O tempo previsto pela legisla&ccedil;&atilde;o para as per&iacute;cias, por sua vez, &eacute; de 45 dias.</p>
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<p id="paragrafo-57xaunbga9">Com 958.946 solicitantes no aguardo, o Nordeste &eacute; a regi&atilde;o com a maior fila de espera dos benef&iacute;cios. A Bahia, com mais de 190 mil processos em an&aacute;lise ou parados, corresponde a 20.2% do &iacute;ndice da regi&atilde;o, atr&aacute;s apenas do Cear&aacute;.</p>
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<p id="paragrafo-u5s0p97qfu">Segundo Valdemir Medeiros, secret&aacute;rio de Administra&ccedil;&atilde;o e Finan&ccedil;as do Sindicato dos Servidores Federais da Sa&uacute;de, Trabalho, Previd&ecirc;ncia e Assist&ecirc;ncia Social (Sindprev), o motivo da fila extensa &eacute; a falta de servidores.</p>
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<p id="paragrafo-fd55y117aq">&ldquo;A dificuldade &eacute; o n&uacute;mero de peritos. &Eacute; uma quantidade muito grande de pessoas solicitando. Tem gente que hoje est&aacute; esperando o benef&iacute;cio e sai de Salvador para fazer per&iacute;cia em Santo Amaro, por exemplo, e vem gente de Santo Amaro fazer em Salvador. Outro dia veio uma pessoa de Ribeira do Pombal fazer per&iacute;cia em Salvador, porque o sorteio n&atilde;o &eacute; feito aqui&rdquo;, diz.</p>
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<h3 id="intertitulo-l7qgdpdnlv">Tend&ecirc;ncia nacional</h3>
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<p id="paragrafo-hgxsa207id">O movimento crescente segue a tend&ecirc;ncia da fila nacional. Em todo o Brasil, 2,6 milh&otilde;es de pessoas esperam o benef&iacute;cio, de acordo com os dados mais recentes do INSS. Desde dezembro de 2024, a fila vem aumentando m&ecirc;s a m&ecirc;s.</p>
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<p id="paragrafo-b89o5x8oap">Esse comportamento tem preocupado especialistas que trabalham com previd&ecirc;ncia social. O advogado Rodrigo Maciel, especialista em demandas contra o INSS e em planejamento previdenci&aacute;rio, pontua alguns dos fatores que causaram o atraso nas an&aacute;lises nos &uacute;ltimos meses.</p>
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<p id="paragrafo-rg13lp8unu">&ldquo;A greve dos peritos, que impactou diretamente nas an&aacute;lises m&eacute;dicas de requerimentos de benef&iacute;cios por incapacidade; necessidade de biometria na an&aacute;lise de benef&iacute;cios assistenciais como o LOAS, o que causa mais lentid&atilde;o no processo; quadro de pessoal reduzido; e a suspens&atilde;o do Programa de Gerenciamento de Benef&iacute;cios (PGB) em outubro&rdquo;, diz.</p>
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<p id="paragrafo-ir97qs37ha">Outro fator que pode ter influenciado o aumento &eacute; o&nbsp;desvio de aposentadorias&nbsp;que veio &agrave; p&uacute;blico em maio deste ano e atualmente &eacute; discutido em Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito (CPMI). &ldquo;Acredito que [influenciou], em face do impacto negativo institucional e na promo&ccedil;&atilde;o de ambiente interno n&atilde;o prop&iacute;cio ao desenvolvimento de a&ccedil;&otilde;es que possam sanar com brevidade o problema da fila, inclusive, recente agravado com a pris&atilde;o do ex-presidente do INSS, Sr. Alessandro Stefanutto&rdquo;, afirma o advogado.</p>
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<p id="paragrafo-2p4e4e2to6">O PGB, principal iniciativa do governo federal para reduzir a fila de an&aacute;lise de aposentadorias, pens&otilde;es e aux&iacute;lios, foi paralisado por falta de verba or&ccedil;ament&aacute;ria. O programa foi retomado no in&iacute;cio de novembro, ap&oacute;s o Minist&eacute;rio da Previd&ecirc;ncia Social liberar R$7 milh&otilde;es para o pagamento dos b&ocirc;nus de produtividade referentes a setembro.</p>
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<p id="paragrafo-6uyqtk8n5z">A suspens&atilde;o interrompeu o principal esfor&ccedil;o para conter a fila, que &eacute; 48% maior do que h&aacute; um ano e uma das maiores da s&eacute;rie hist&oacute;rica. &ldquo;O impacto da suspens&atilde;o foi imediato. Cada dia sem o programa significa milhares de processos parados e pessoas esperando por um benef&iacute;cio que muitas vezes &eacute; a &uacute;nica fonte de renda. &Eacute; um problema que vai al&eacute;m da burocracia: &eacute; uma quest&atilde;o de dignidade&rdquo;, afirma o advogado especializado em direito previdenci&aacute;rio Eddie Parish.</p>
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<p id="paragrafo-i92gbz7kff">Com o bloqueio or&ccedil;ament&aacute;rio, o INSS havia solicitado um refor&ccedil;o de R$450 milh&otilde;es e o desbloqueio de R$142 milh&otilde;es para n&atilde;o comprometer o funcionamento das ag&ecirc;ncias, da Central de Atendimento do INSS e da folha de pagamento de benef&iacute;cios. Ap&oacute;s articula&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio da Previd&ecirc;ncia, foram liberados R$217 milh&otilde;es para manter os servi&ccedil;os essenciais.</p>
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<p id="paragrafo-yzw14srecf">A expectativa do governo &eacute; normalizar o or&ccedil;amento ainda neste ano e garantir que o programa siga ativo at&eacute; o fim de 2026, evitando novo ac&uacute;mulo de processos. Entretanto, o cen&aacute;rio fiscal segue desafiador: o governo precisa alcan&ccedil;ar um super&aacute;vit prim&aacute;rio de R$34,3 bilh&otilde;es em 2026, o que pode restringir novas libera&ccedil;&otilde;es de recursos, de acordo com o advogado.</p>
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<h3 id="intertitulo-eieaaz07hm">Promessa de campanha</h3>
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<p id="paragrafo-wl36dyc6lh">Zerar a fila do INSS foi uma das promessas de campanha do terceiro mandato do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva. Desde ent&atilde;o, a fila mais que dobrou: no in&iacute;cio de 2023, havia 1,23 milh&atilde;o de pedidos.</p>
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<p id="paragrafo-m6q93do4dy">Ainda em 2023, o ent&atilde;o ministro da Previd&ecirc;ncia Social, Carlos Lupi, chegou a se reunir com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para discutir as condi&ccedil;&otilde;es para viabilizar este plano e pedir verbas para concretiz&aacute;-lo.</p>
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<p id="paragrafo-yj6bpos5on">Lupi reconheceu as dificuldades de realizar a promessa, citando entre os obst&aacute;culos a falta de m&eacute;dicos peritos para verificar de perto cada situa&ccedil;&atilde;o. Ainda assim, ele reafirmou que pretendia acabar com a fila do INSS at&eacute; o fim de 2023, prometendo ainda que os solicitantes ter&atilde;o a resposta dos requerimentos em at&eacute; 45 dias. Hoje, 53.7% dos solicitantes esperam por mais de 45 dias.</p>
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<p><em>Informa&ccedil;&otilde;es do Correio*</em></p>
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Captura De Tela 2025 11 19 064155

<p>Em dura derrota ao governo Lula (PT), a&nbsp;C&acirc;mara dos Deputados&nbsp;aprovou na noite desta ter&ccedil;a-feira, 18, o projeto de lei que promete acabar com as fac&ccedil;&otilde;es no pa&iacute;s, chamada popularmente de&nbsp;PL Antifac&ccedil;&atilde;o.&nbsp;O placar foi de 370 a 110.</p>
<p>A medida, de autoria do Executivo federal, ganhou uma nova vers&atilde;o horas antes da aprecia&ccedil;&atilde;o em plen&aacute;rio, sendo a sexta mudan&ccedil;a feita pelo relator do texto, deputado Guilherme Derrite (PP-SP), exonerado da Secretaria de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica de S&atilde;o Paulo para relatar o projeto.</p>
<p>A bancada baiana se dividiu na vota&ccedil;&atilde;o do PL 5582/25, que mira as principais fac&ccedil;&otilde;es criminosas atuante no pa&iacute;s, como Comando Vermelho (CV) e o Primeiro Comando da Capital (PCC).</p>
<p>No entanto, a maioria dos parlamentares da Bahia foram a favor das mudan&ccedil;as apresentadas por Derrite.</p>
<h3>Saiba como votaram os deputados baianos</h3>
<h3>A favor</h3>
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<li>Adolfo Viana (PSDB-BA);</li>
<li>Alex Santana (Republicanos-BA);</li>
<li>Antonio Brito (PSD-BA);</li>
<li>Arthur O. Maia (Uni&atilde;o-BA)</li>
<li>Capit&atilde;o Alden (PL-BA)</li>
<li>Claudio Cajado (PP-BA)</li>
<li>Dal Barreto (Uni&atilde;o-BA)</li>
<li>Diego Coronel (PSD-BA)</li>
<li>Elmar Nascimento (Uni&atilde;o-BA)</li>
<li>F&eacute;lix Mendon&ccedil;a Jr (PDT-BA)</li>
<li>Gabriel Nunes (PSD-BA)</li>
<li>Jo&atilde;o Le&atilde;o (PP-BA)</li>
<li>Jos&eacute; Rocha (Uni&atilde;o-BA)</li>
<li>Leo Prates (PDT-BA)</li>
<li>Leur Lomanto Jr. (Uni&atilde;o-BA)</li>
<li>Otto Alencar Filho (PSD-BA)</li>
<li>Paulo Magalh&atilde;es (PSD-BA)</li>
<li>Raimundo Costa (Podemos-BA)</li>
<li>Ricardo Maia (MDB-BA)</li>
<li>Roberta Roma (PL-BA)</li>
<li>S&eacute;rgio Brito (PSD-BA)</li>
</ul>
<h3>Contra</h3>
<ul>
<li>Alice Portugal (PCdoB-BA)</li>
<li>Bacelar (PV-BA)</li>
<li>Daniel Almeida (PCdoB-BA)</li>
<li>Ivoneide Caetano (PT-BA)</li>
<li>Jo&atilde;o Carlos Bacelar (PL-BA)</li>
<li>Jorge Solla (PT-BA)</li>
<li>Joseildo Ramos (PT-BA)</li>
<li>Josias Gomes (PT-BA)</li>
<li>Waldenor Pereira (PT-BA)</li>
</ul>
<p>L&iacute;dice da Mata (PSB-BA)&nbsp;</p>
<h3>Absten&ccedil;&atilde;o</h3>
<p>Pastor Isid&oacute;rio (Avante)</p>
<p>&nbsp;</p>
<p><em>Informa&ccedil;&otilde;es do jornal A Tarde</em></p>

Foto Matheus Landim Govb A3

<div>O governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues reuniu, na noite desta ter&ccedil;a-feira (18), no Centro de Opera&ccedil;&otilde;es e Intelig&ecirc;ncia da Seguran&ccedil;a P&uacute;blica (COI), em Salvador, representantes dos cons&oacute;rcios p&uacute;blicos multifinalit&aacute;rios dos 27 territ&oacute;rios de identidade da Bahia. O encontro teve como foco avaliar avan&ccedil;os, alinhar estrat&eacute;gias e discutir desafios da coopera&ccedil;&atilde;o federativa. A agenda acontece em meio ao evento "20 anos da Lei dos Cons&oacute;rcios P&uacute;blicos: do Marco &agrave; Transforma&ccedil;&atilde;o", realizado at&eacute; quarta-feira (19) na sede da Secretaria de Administra&ccedil;&atilde;o Penitenci&aacute;ria e Ressocializa&ccedil;&atilde;o (Seap), com a participa&ccedil;&atilde;o de gestores municipais, estaduais e institui&ccedil;&otilde;es de diversas regi&otilde;es do pa&iacute;s.</div>
<div>&nbsp;</div>
<div>Refer&ecirc;ncia nacional em pol&iacute;ticas de coopera&ccedil;&atilde;o intermunicipal, especialmente na &aacute;rea da sa&uacute;de, o Governo do Estado ampliou o modelo para outras frentes, como meio ambiente, infraestrutura vi&aacute;ria e agricultura familiar. "Esse &eacute; um momento de escuta, troca de experi&ecirc;ncias e inova&ccedil;&atilde;o na gest&atilde;o p&uacute;blica. O fortalecimento da atua&ccedil;&atilde;o consorciada nos ajuda a levar desenvolvimento a todas as regi&otilde;es da Bahia", afirmou Jer&ocirc;nimo Rodrigues.</div>
<div>&nbsp;</div>
<div>Para o presidente da Federa&ccedil;&atilde;o dos Cons&oacute;rcios P&uacute;blicos do Estado da Bahia (FEC Bahia), Sivaldo Rios, a reuni&atilde;o simboliza o reconhecimento do trabalho dos cons&oacute;rcios e o fortalecimento das pol&iacute;ticas estaduais nos 417 munic&iacute;pios. "Temos aqui representantes de cons&oacute;rcios de &aacute;reas diversas, infraestrutura, sa&uacute;de, meio ambiente e agricultura familiar. Um encontro como este refor&ccedil;a nossa confian&ccedil;a de que avan&ccedil;aremos de forma efetiva em todos os munic&iacute;pios", disse.</div>
<div>&nbsp;</div>
<div>O presidente do Cons&oacute;rcio de Desenvolvimento Sustent&aacute;vel (CDS) Litoral Sul e prefeito de Itaju&iacute;pe, Leandro Junquilho, destacou o papel dos cons&oacute;rcios na resposta r&aacute;pida &agrave;s demandas da popula&ccedil;&atilde;o. "Os cons&oacute;rcios s&atilde;o ferramentas essenciais para que prefeitos trabalhem de forma integrada e viabilizem conv&ecirc;nios e contratos com os governos Federal e Estadual, garantindo que obras e servi&ccedil;os cheguem mais rapidamente &agrave;s comunidades", afirmou.</div>
<div>&nbsp;</div>
<div>Na &aacute;rea da agricultura familiar, a atua&ccedil;&atilde;o consorciada tem ampliado o alcance das pol&iacute;ticas p&uacute;blicas, como explicou Jeandro Ribeiro, presidente da Companhia de Desenvolvimento e A&ccedil;&atilde;o Regional (CAR), vinculada &agrave; Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR). "Trabalhamos com assentamentos de reforma agr&aacute;ria e comunidades tradicionais. A atua&ccedil;&atilde;o via cons&oacute;rcios permite chegar aos 417 munic&iacute;pios, algo invi&aacute;vel de forma isolada. Hoje, os 29 cons&oacute;rcios est&atilde;o articulados para qualificar a&ccedil;&otilde;es de infraestrutura, constru&ccedil;&atilde;o de mercados municipais, pontes, passagens molhadas, al&eacute;m de fortalecer a inspe&ccedil;&atilde;o sanit&aacute;ria, que passou de 43 para 406 munic&iacute;pios, e ampliar a oferta de alimentos saud&aacute;veis para as escolas", destacou.</div>
<div>&nbsp;</div>
<div>Tamb&eacute;m participaram do encontro o secret&aacute;rio de Rela&ccedil;&otilde;es Institucionais, Adolpho Loyola; o secret&aacute;rio de Infraestrutura em exerc&iacute;cio, Saulo Pontes; o secret&aacute;rio de Meio Ambiente, Eduardo Sodr&eacute;; o assessor especial do Governo do Estado, C&iacute;cero Monteiro; e representantes de 28 cons&oacute;rcios p&uacute;blicos.</div>

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<p>A C&acirc;mara dos Deputados aprovou nesta ter&ccedil;a-feira (18) o projeto de lei antifac&ccedil;&atilde;o na forma do substitutivo feito pelo relator,&nbsp;Guilherme Derrite&nbsp;(PP-SP), para o texto original do governo Lula (PT). A proposta endurece as penas para organiza&ccedil;&otilde;es criminosas, como o Comando Vermelho (CV) e o Primeiro Comando da Capital (PCC). Foram&nbsp;370 votos favor&aacute;veis, 110 contr&aacute;rios e 3 absten&ccedil;&otilde;es.</p>
<p>Os parlamentares aprovaram o destaque que extingue a possibilidade de presos votarem nas elei&ccedil;&otilde;es. O texto segue para an&aacute;lise do Senado. O presidente da C&acirc;mara, Hugo Motta (Republicanos-PB),&nbsp;rejeitou&nbsp;os dois destaques da oposi&ccedil;&atilde;o que pretendiam equiparar fac&ccedil;&otilde;es a organiza&ccedil;&otilde;es terroristas. A equipara&ccedil;&atilde;o &eacute; defendida pela direita, principalmente, ap&oacute;s a megaopera&ccedil;&atilde;o policial no Rio de Janeiro contra o CV. O l&iacute;der do governo na C&acirc;mara, Jos&eacute; Guimar&atilde;es (PT-CE), elogiou Motta pela decis&atilde;o.</p>
<p>Motta destacou que &ldquo;n&atilde;o existiram her&oacute;is ou vil&otilde;es&rdquo; ao longo do debate sobre a proposta, ressaltando que o bandido &ldquo;n&atilde;o pergunta se a v&iacute;tima &eacute; direita ou de esquerda&rdquo;. &ldquo;Os lados pol&iacute;ticos podem at&eacute; fazer valer suas narrativas, mas nunca podemos esquecer que o verdadeiro vil&atilde;o &eacute; o crime organizado e o her&oacute;i &eacute; o povo brasileiro. Hoje, a C&acirc;mara dos Deputados faz hist&oacute;ria. Entregamos uma resposta dura contra os criminosos&rdquo;, declarou.</p>
<p>Derrite rejeitou todas as emendas que poderiam alterar o texto. Ele defendeu a necessidade da cria&ccedil;&atilde;o do "Marco Legal do Combate ao Crime Organizado no Brasil" para &ldquo;restringir o espa&ccedil;o de atua&ccedil;&atilde;o do crime organizado, impedir sua reprodu&ccedil;&atilde;o econ&ocirc;mica e restabelecer o poder do Estado sobre o territ&oacute;rio nacional&rdquo;.</p>
<p>O relator protocolou a sexta vers&atilde;o para o PL antifac&ccedil;&atilde;o (PL 5.582/2025) durante a discuss&atilde;o em plen&aacute;rio, pouco depois das 18h. O quinto substitutivo, protocolado no in&iacute;cio desta tarde, mant&eacute;m a ess&ecirc;ncia do endurecimento das penas, propondo&nbsp;reclus&atilde;o de 20 a 40 anos&nbsp;para o crime de &ldquo;dom&iacute;nio social estruturado&rdquo;, podendo chegar a mais de 65 anos para l&iacute;deres de organiza&ccedil;&otilde;es criminosas.</p>
<p>O PL 5.582/2025 continua a prever o aumento do tempo necess&aacute;rio para progress&atilde;o de regime, que pode chegar a at&eacute; 85% da pena, al&eacute;m de prever o cumprimento de pena em pres&iacute;dio federal de seguran&ccedil;a m&aacute;xima para lideran&ccedil;as de fac&ccedil;&otilde;es. O texto tamb&eacute;m mant&eacute;m a institui&ccedil;&atilde;o da &ldquo;a&ccedil;&atilde;o civil de perdimento de bens&rdquo;, que &eacute; aut&ocirc;noma e imprescrit&iacute;vel.</p>

Captura De Tela 2025 11 18 203342

<p>A sele&ccedil;&atilde;o brasileira jogou mal e empatou com a Tun&iacute;sia por 1 a 1, no final da tarde desta ter&ccedil;a-feira (18) na Decathlon Arena, em Lille (Fran&ccedil;a), em seu &uacute;ltimo compromisso no ano de 2025. O resultado ficou marcado pelo p&ecirc;nalti desperdi&ccedil;ado pelo meio-campista Lucas Paquet&aacute;, aos 32 minutos do segundo tempo.</p>
<p>Desta forma o t&eacute;cnico Carlo Ancelotti somou o seu segundo empate no comando do Brasil. Em oito partidas, o italiano tem tamb&eacute;m quatro vit&oacute;rias e duas derrotas no comando da equipe verde-amarela.</p>
<p>Ap&oacute;s a boa atua&ccedil;&atilde;o diante de Senegal, havia a expectativa de que o time brasileiro voltasse a apresentar um bom futebol. Al&eacute;m disso, Ancelotti optou por fazer poucas mudan&ccedil;as no time titular, o que criou a impress&atilde;o de que a equipe manteria o alto n&iacute;vel de atua&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>Por&eacute;m, o que se viu foi a baixa produtividade do quarteto ofensivo formado por Matheus Cunha, Est&ecirc;v&atilde;o, Rodrygo e Vinicius J&uacute;nior, que encontraram muitas dificuldades para achar espa&ccedil;os numa defesa tunisiana muito fechada.</p>
<p>Na defesa, a op&ccedil;&atilde;o por laterais mais ofensivos (Wesley e Caio Henrique) acabou oferecendo espa&ccedil;os para o contra-ataque da Tun&iacute;sia. E foi justamente desta forma que a sele&ccedil;&atilde;o africana abriu o placar aos 22 minutos do primeiro tempo. Wesley errou dom&iacute;nio de bola e Abdi aproveitou para avan&ccedil;ar pela esquerda e levantar a bola na &aacute;rea, onde Mastouri, com muita liberdade, teve tempo para dominar e bater para superar o goleiro Bento.</p>
<p>A desvantagem deu um novo &iacute;mpeto ofensivo ao Brasil, que continuava com dificuldades de encontrar oportunidades de finalizar. At&eacute; que, aos 39 minutos, Est&ecirc;v&atilde;o cruzou na &aacute;rea, onde a bola bateu no bra&ccedil;o de Bronn. Com aux&iacute;lio do VAR (&aacute;rbitro de v&iacute;deo), o juiz confirmou a penalidade m&aacute;xima e Est&ecirc;v&atilde;o cobrou com muita qualidade para igualar o marcador.</p>
<p>Ap&oacute;s o intervalo, Ancelotti realizou algumas mudan&ccedil;as em sua equipe, entre elas a entrada em campo de Lucas Paquet&aacute;. E o jogador do West Ham (Inglaterra) teve participa&ccedil;&atilde;o direta no resultado final da partida. Isto porque, aos 32 minutos da etapa final, desperdi&ccedil;ou uma cobran&ccedil;a de p&ecirc;nalti que poderia garantir a vit&oacute;ria do Brasil.</p>
<p>Agora, a sele&ccedil;&atilde;o brasileira volta a entrar em a&ccedil;&atilde;o apenas na Data Fifa de mar&ccedil;o, quando enfrentar&aacute; duas equipes europeias, provavelmente a Fran&ccedil;a e a Cro&aacute;cia.</p>

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