Governo exonera superintendente da PRF do Piauí, único mantido no cargo após dispensa em massa

O superintendente da&nbsp;Pol&iacute;cia Rodovi&aacute;ria Federal&nbsp;do&nbsp;Piau&iacute;, Paulo Fernando Nunes Moreno, foi exonerado de sua fun&ccedil;&atilde;o nesta sexta-feira, 20, pelo ministro-chefe da Casa Civil,&nbsp;Rui Costa. A informa&ccedil;&atilde;o foi publicada no Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o do dia. Moreno havia sido o &uacute;nico mantido na fun&ccedil;&atilde;o entre outros 25 chefes da PRF de Estados, al&eacute;m do 26&ordm; do Distrito Federal, exonerados na noite da &uacute;ltima quinta-feira, 19. Ele tamb&eacute;m era o &uacute;ltimo indicado pela gest&atilde;o presidencial de&nbsp;Jair Bolsonaro&nbsp;(PL). Moreno teria pedido para ser exonerado do cargo por n&atilde;o se sentir a vontade ap&oacute;s seus colegas de fun&ccedil;&atilde;o serem desligados e argumentado se tratar de uma &ldquo;decis&atilde;o pessoal&rdquo;. Assumir&aacute; imediatamente, segundo site do governo federal, o superintendente substituto, Jairo Lima de Oliveira. 
 
 
Informa&ccedil;&otilde;es da Jovem Pan / Foto: Ton Molina/Estad&atilde;o Conte&uacute;do

B22245d5 Antonio De Rueda by Redes Sociaia

O Uni&atilde;o Brasil anunciou nesta quarta-feira (18) que seus filiados nomeados para cargos no governo Lula (PT) t&ecirc;m o prazo de 24 horas para deixar seus postos.
A decis&atilde;o, aprovada por unanimidade pela Executiva Nacional e pelas lideran&ccedil;as do partido na C&acirc;mara dos Deputados e no Senado Federal, representa um rompimento definitivo com o governo do petista.
A determina&ccedil;&atilde;o vem acompanhada de um alerta: quem descumprir a medida poder&aacute; ser enquadrado por infidelidade partid&aacute;ria. Atualmente, o partido comanda o Minist&eacute;rio do Turismo, chefiado pelo deputado federal licenciado Celso Sabino (Uni&atilde;o-PA).
Segundo comunicado oficial divulgado pela sigla, a medida &eacute; uma resposta a um&nbsp;&ldquo;movimento leg&iacute;timo, democr&aacute;tico e amplamente debatido nas inst&acirc;ncias partid&aacute;rias&rdquo;,&nbsp;que tem como pauta reafirmar a independ&ecirc;ncia do partido em rela&ccedil;&atilde;o ao governo federal.
No mesmo documento, o Uni&atilde;o Brasil tamb&eacute;m sai em defesa do presidente da sigla, Ant&ocirc;nio Rueda, que foi alvo de not&iacute;cias consideradas&nbsp;&ldquo;infundadas, prematuras e superficiais&rdquo;, que tentam, segundo o partido, atingir sua honra e imagem. O texto sugere que as den&uacute;ncias contra Rueda seriam uma retalia&ccedil;&atilde;o direta &agrave; decis&atilde;o da legenda de romper com o governo Lula.
&ldquo;Causa profunda estranheza que essas inverdades venham a p&uacute;blico justamente poucos dias ap&oacute;s a determina&ccedil;&atilde;o oficial de afastamento de filiados do Uni&atilde;o Brasil de cargos ocupados no Governo Federal&rdquo;,&nbsp;diz a nota.
O partido ainda v&ecirc; uma tentativa de &ldquo;uso pol&iacute;tico da estrutura estatal&rdquo; com o objetivo de desgastar sua principal lideran&ccedil;a e minar a autonomia da legenda, que recentemente adotou uma postura mais cr&iacute;tica e independente em rela&ccedil;&atilde;o ao Planalto.
Veja abaixo a nota na &iacute;ntegra:
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&ldquo;O Uni&atilde;o Brasil, por meio de sua Executiva Nacional e de suas Lideran&ccedil;as na C&acirc;mara dos Deputados e no Senado Federal, manifesta irrestrita solidariedade ao Presidente Antonio Rueda, diante de not&iacute;cias infundadas, prematuras e superficiais que tentam atingir a honra e a imagem do nosso principal dirigente.
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Causa profunda estranheza que essas inverdades venham a p&uacute;blico justamente poucos dias ap&oacute;s a determina&ccedil;&atilde;o oficial de afastamento de filiados do Uni&atilde;o Brasil de cargos ocupados no Governo Federal movimento leg&iacute;timo, democr&aacute;tico e amplamente debatido nas inst&acirc;ncias partid&aacute;rias.
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Tal &ldquo;coincid&ecirc;ncia&rdquo; refor&ccedil;a a percep&ccedil;&atilde;o de uso politico da estrutura estatal visando desgastar a imagem da nossa principal lideran&ccedil;a e, por consequ&ecirc;ncia, enfraquecer a independ&ecirc;ncia de um partido que adotou posi&ccedil;&atilde;o contr&aacute;ria ao atual governo.
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Esse posicionamento, ali&aacute;s, foi hoje unanimemente refor&ccedil;ado pela aprova&ccedil;&atilde;o da resolu&ccedil;&atilde;o que determina aos filiados do Uni&atilde;o Brasil o desligamento, em at&eacute; 24 (vinte e quatro) horas, dos cargos p&uacute;blicos de livre nome a&ccedil;&atilde;o na Administra&ccedil;&atilde;o P&uacute;blica Federal Direta ou lndireta, sob pena de pr&aacute;tica de ato de infidelidade partid&aacute;ria.
Uni&atilde;o Brasil seguir&aacute; atuando em sintonia com os anseios da sociedade brasileira e jamais se intimidar&aacute; diante de tentativas de ataque a seus dirigentes&rdquo;.
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Toffoli

O ministro do&nbsp;Supremo Tribunal Federal (STF),&nbsp;Dias Toffoli, concedeu o prazo de dez dias para que a&nbsp;C&acirc;mara dos Deputados&nbsp;se manifeste sobre a chamada&nbsp;PEC (Proposta de Emenda &agrave; Constitui&ccedil;&atilde;o) da Blindagem. O pedido foi feito em resposta a uma a&ccedil;&atilde;o protocolada pelo deputado&nbsp;Kim Kataguiri (Uni&atilde;o Brasil-SP), que busca suspender a tramita&ccedil;&atilde;o da proposta.
Ap&oacute;s a manifesta&ccedil;&atilde;o da C&acirc;mara, o ministro decidir&aacute; se acata ou n&atilde;o o pedido do parlamentar para barrar o projeto. A solicita&ccedil;&atilde;o de informa&ccedil;&otilde;es &eacute; uma etapa processual comum para o tipo de a&ccedil;&atilde;o apresentada, um mandado de seguran&ccedil;a.
Entenda a PEC e os questionamentos
A PEC da Blindagem, aprovada pela C&acirc;mara na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (16), aumenta a prote&ccedil;&atilde;o judicial para deputados e senadores. A proposta altera regras sobre medidas cautelares, foro privilegiado e a tramita&ccedil;&atilde;o de a&ccedil;&otilde;es penais contra parlamentares. A iniciativa &eacute; vista como uma rea&ccedil;&atilde;o de partidos do&nbsp;Centr&atilde;o&nbsp;a investiga&ccedil;&otilde;es e a&ccedil;&otilde;es judiciais, muitas delas encabe&ccedil;adas pelo pr&oacute;prio STF.
A a&ccedil;&atilde;o apresentada pela defesa de Kim Kataguiri questiona a validade da proposta, al&eacute;m de apontar supostas irregularidades na vota&ccedil;&atilde;o, como o uso de um tipo de emenda n&atilde;o previsto nas regras internas da C&acirc;mara para PECs e a vota&ccedil;&atilde;o dos dois turnos no mesmo dia.
A proposta retoma, em partes, um texto que vigorou na Constitui&ccedil;&atilde;o entre 1988 e 2001, que exigia autoriza&ccedil;&atilde;o pr&eacute;via para que parlamentares fossem processados criminalmente. O texto atual tamb&eacute;m estende o&nbsp;foro privilegiado&nbsp;aos presidentes nacionais de partidos com representa&ccedil;&atilde;o no Congresso, garantindo que sejam julgados criminalmente apenas pelo STF. Al&eacute;m disso, a PEC tamb&eacute;m muda as regras para a an&aacute;lise de pris&otilde;es em flagrante de parlamentares, determinando que a vota&ccedil;&atilde;o para manter ou n&atilde;o a deten&ccedil;&atilde;o seja&nbsp;secreta.
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Informa&ccedil;&otilde;es da Gazeta Brasil

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A primeira-dama&nbsp;Janja Lula da Silva&nbsp;antecipou mais uma viagem oficial. Desta vez, ela foi a Nova York antes do presidente&nbsp;Luiz In&aacute;cio Lula da Silva&nbsp;(PT), que participar&aacute; da Assembleia Geral da ONU.
Janja chegou &agrave; cidade americana j&aacute; na quarta-feira (17), segundo sua&nbsp;agenda oficial. S&atilde;o quatro dias antes de Lula, que s&oacute; deve chegar aos Estados Unidos no domingo (21). Esse n&atilde;o &eacute; um caso isolado de agendamento descompassado que gera cr&iacute;ticas, entre opositores e diplomatas.
O fato de Janja viajar antes de Lula exige ajustes de seguran&ccedil;a e na organiza&ccedil;&atilde;o das agendas, j&aacute; que protocolos diferentes devem ser seguidos para receb&ecirc;-la, com adapta&ccedil;&otilde;es para o seu deslocamento separado do presidente.
Na tarde desta quinta-feira (18), Janja tem um compromisso no&nbsp;Yale Club&rsquo;s Saybrook Room, em Nova York. De acordo com a agenda, ela participa de uma reuni&atilde;o de trabalho sobre transversaliza&ccedil;&atilde;o da conex&atilde;o de g&ecirc;nero-clima para a COP 30. N&atilde;o h&aacute; detalhes adicionais sobre o encontro, nem quem deve participar. Outros compromissos de Janja nos Estados Unidos ainda n&atilde;o foram publicados oficialmente.
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Informa&ccedil;&otilde;es da Gazeta do Povo

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